Monday, February 2, 2009



 
Maurício Gonçalves e David Cavalcante, de Recife (PE), para o Jornal Opinião Socialista

O IX Fórum Social Mundial realiza-se em Belém (PA) num momento histórico particular. O capitalismo está diante de sua maior crise econômica desde 1929 e a maioria da população mundial assiste, de maneira esperançosa, o início de um governo de um presidente negro, com nome de árabe, no país mais poderoso do planeta. Sem dúvida, esses são os dois temas que, junto ao da catástrofe ambiental, devem chamar a atenção de quem está em Belém e daqueles que acompanham com atenção os dias do FSM.

Mas a crise do capitalismo faz com que um importante debate retorne com mais força: as limitações do próprio Fórum Social, ou seja, seu próprio caráter e existência. Quando nasceu, teve o potencial de influenciar e coordenar lutas e questionamentos políticos em escala planetária. Agora, há um questionamento que paira no ar: para que discutem e se reúnem as organizações sociais, políticas, sindicais e não-governamentais? Qual deve ser o papel dos movimentos sociais ao trocarem experiências com outros movimentos e militantes de outras regiões e países?

clique aqui para ler o restante do artigo (não é vírus, nota de Adriano Espíndola)

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