Friday, December 31, 2010

A professora Cecília Coimbra, coordenadora do Grupo Tortura Nunca Mais, fala sobre a crise de violência no Rio de Janeiro e as ocupações militares da Vila Cruzeiro e do Complexo do Alemão.

A entrevista foi concedida à TV PSTU, visite o site do PSTU, e conheça mais um pouco de novo intrumento de luta dos trabalhadores (clique aqui para visitar)

No mais, desejo a todos leitores do Blog Defesa do Trabalhador um 2011 de lutas, saúde e conquistas!

Adriano Espíndola Cavalheiro, advogado, militante do PSTU e coordenador do Blog Defesa do Trabalhador.

Wednesday, December 29, 2010

Porto Alegre (RS), 17/12/2010 - A Justiça do Trabalho julgou procedente, em parte, ação civil pública (ACP), com pedido de antecipação dos efeitos de tutela, contra o Banco Santander (Brasil) S.A. O Banco terá de pagar indenização no valor de R$ 40 milhões por dano moral. A ACP foi ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), pelos procuradores do Trabalho Aline Maria Homrich Schneider Conzatti e Alexandre Corrêa da Cruz (atual desembargador do Trabalho), tendo tido atuação, também, dos procuradores do Trabalho Márcia Medeiros de Farias e Viktor Byruchko Junior.

A sentença ainda determina que o Banco Santander não submeta, permita ou tolere que seus empregados e ex-empregados (aposentados que recebem complementação de aposentadoria) sofram assédio moral, proibindo a exposição destes a qualquer constrangimento moral, especialmente em decorrência de humilhações, intimidações, ameaças veladas, atos vexatórios ou agressividade no trato pessoal.

O Banco deverá proceder às homologações de rescisões contratuais de seus empregados observando, no tocante à assistência prestada por sindicato, a base territorial deste e a categoria profissional por ele representada. O Santander também deverá encaminhar pedidos de emissão de comunicação de acidente do trabalho (CAT) de seus empregados, instruindo-os devidamente, sem questionar sobre a existência de nexo causal da doença com o trabalho. Nas rescisões contratuais, em caso de dúvida relativa à saúde do trabalhador, o Banco deverá emitir CAT e suspender o ato rescisório, enquanto não for realizada perícia no INSS para a verificação da incapacidade para o trabalho e nexo causal. O Banco deve, também, informar aos empregados sobre o direito de cada um à emissão de CAT, independentemente do juízo prévio do setor médico da empresa sobre o nexo causal entre doença e ambiente de trabalho.

O réu deverá elaborar, apresentar e implementar relatórios anuais do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), com planos de ações para monitoramento dos empregados que retornam ao trabalho após afastamento por doença profissional ou do trabalho, bem como plano de ações para adaptação dos empregados  portadores de doenças ocupacionais, reabilitados ou não, ao trabalho.
Em caso de descumprimento de qualquer uma das obrigações, o Santander terá de pagar multa diária de R$ 20 mil por empregado prejudicado. Os valores serão revertidos ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD).

MPT recorre para dobrar valor da indenização
Em virtude de não terem sido acolhidos alguns pedidos do Ministério Público do Trabalho, como, por exemplo, a condenação do Banco a não coagir seus empregados portadores de LER/DORT ou de qualquer doença a se demitirem, mediante comunicação falsa ao INSS de não mais possuírem os sintomas da doença a que acometidos e de desistirem de ações judiciais movidas contra o banco, bem como ter sido limitada a decisão ao município de Porto Alegre, o MPT interpôs recurso, buscando a reforma da sentença em tais aspectos, bem como aumento da indenização por dano moral coletivo para R$ 80 milhões. O recurso também busca a condenação da empresa DAC – Diogo A. Clemente Consultoria e Serviços em Recursos Humanos Ltda. a não pressionar trabalhadores de empresas contratantes, portadores de LER/DORT ou de qualquer doença, a se demitirem, mediante comunicação falsa ao INSS de que não mais possuem os sintomas da doença profissional ou da enfermidade. O Banco Santander também pode recorrer da decisão.

Entenda o caso
A atuação do Banco foi investigada e fiscalizada pelo MPT e pelo Ministério do Trabalho e Emprego a partir de 2002, quando houve a primeira denúncia. Foram reunidas todas as evidências necessárias para demonstrar que o empregador, em determinado momento, passou a negar a emissão da CAT aos empregados portadores de doenças ocupacionais e a discriminar e constranger moralmente aqueles que retornavam do benefício previdenciário, mantendo-os isolados dos outros empregados.

Fotografias de ação fiscal realizada em 2002 no Banco comprovaram a discriminação e o constrangimento de ordem moral  contra empregados portadores de doenças ocupacionais, com alta do INSS ou sendo reabilitados. Depoimentos de empregados do Banco e o sindicato da categoria comprovaram que CATs não eram emitidas pelo empregador. O médico coordenador do PCMSO do Banco à época também afirmou que os empregados que retornavam de benefício em decorrência de doenças ocupacionais ficavam em um local que serviu como  “uma estação de passagem”.

Fonte: Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Sul
Mais informações: (51) 3284-3066

Monday, December 27, 2010

Formação do novo governo e declarações de ministros apontam o pior: ajuste fiscal seguido de reformas contras os trabalhadores

DIEGO CRUZ
da redação


Novo governo vai significar a continuidade da atual política econômica

Imagine a seguinte cena: um candidato qualquer à presidência da República em seu programa eleitoral na TV. Começa o discurso lamentando as condições externas não serem tão favoráveis quanto foram nos anos anteriores. Adverte para o perigo da inflação, que já ultrapassa as metas do governo e do rombo nas contas da Previdência. Promete então um rígido corte nos gastos públicos, um reajuste irrisório para o salário mínimo e, de quebra, uma redução no valor pago pelos empresários ao INSS dos empregados. Por fim recomenda “mão pesada” nas contas do governo.

Claro que nenhum candidato diria uma coisa dessas. Mas foi justamente o que o governo vem anunciando nos últimos dias, há apenas poucas semanas após as eleições, quando sua candidata Dilma Roussef prometia o céu na Terra. Fechadas as urnas e contabilizados os votos, o governo pôde tirar a máscara e expor claramente sua política econômica para o próximo período. E ela será exatamente o que anunciou à imprensa o ministro da Fazenda Guido Mantega, que deve permanecer no cargo no próximo mandato, “mão pesada” nos gastos públicos, leia-se, no Orçamento incluindo áreas como Saúde, Educação e Previdência pública.

Durante o auge da crise econômica mundial, no final de 2008, e seus reflexos quase imediatos no Brasil, o governo Lula pôs em prática uma política de subsídios, financiamentos públicos às empresas e isenções fiscais. Poderia ter decretado a proibição das demissões, estatizando as que insistissem em despedir, e reduzido a jornada de trabalho como forma de abrir novos postos. Mas, ao invés de ter uma política voltada aos trabalhadores, preferiu garantir os lucros dos banqueiros e empresários, à custa do dinheiro público. Agora, com a fatura sendo expedida, a depender do futuro governo serão novamente os trabalhadores que pagarão a conta de uma crise que se avizinha.

Crise na Europa
Se tem algo que o governo está certo, é quando diz que a conjuntura internacional não será tão favorável nos próximos anos. Se o governo Lula pôde surfar a onda do crescimento econômico mundial, que aumentou a demanda por commodities (matérias-primas básicas) e possibilitou acumular superávits (ou “lucros” com o mercado externo), agora a situação é outra. Nos EUA, que foi o trem que puxou o resto da economia mundial, a crise está longe de terminar e faz uma legião de 15 milhões de desempregados em todo o país.

Mas é na Europa que a crise se mostra cada vez mais dramática. A série de estímulos fiscais e ajuda aos banqueiros e empresários cobram agora seu preço revelando os enormes rombos nos orçamentos públicos. A bola da vez deste final de ano é a Irlanda, que gastou o equivalente a 32% de seu PIB para salvar os bancos. A Grécia, por sua vez, reaparece com um rombo insanável. Em praticamente todos os países, os governos impõem brutais cortes fiscais, atingindo a Educação e praticamente todas as áreas sociais. Na Inglaterra, os resquícios do Estado de Bem-Estar Social estão sendo desmantelados, terminando o trabalho iniciada por Tatcher há 30 anos.

Mas o que isso tem a ver com o Brasil? No âmbito de um mercado globalizado e, pior, com uma economia dominada pelas multinacionais e o capital internacional, como a nossa, é inevitável que essa crise aporte por aqui. Só para se ter uma ideia, a Europa compra 21% das commodities que o Brasil exporta. Cerca de 10% da capital bancário no país é espanhol, e os bancos da Espanha estão ligados aos países quebrados. E tudo isso representa: além da redução nas exportações, mais repasses de lucros das filiais bancárias para a matriz, como ocorre no Santander.

Concluindo o panorama sombrio para o próximo ano, o próprio governo prevê um rombo de 50 bilhões de dólares com o mercado externo em 2011. Ou seja, o país vai ficar 50 bi mais pobre no próximo ano.

O time do ajuste fiscal
Além da conjuntura externa, a formação da equipe econômica do governo Dilma já adianta o que virá a seguir. O segundo posto mais importante da República, a Casa Civil, só abaixo do presidente, estará a cargo de Antônio Palocci Filho. O petista é considerado o homem dos banqueiros do partido. Para quem não se lembra, foi Palocci quem, logo no início do governo Lula em 2003, mais bancou a política de ajuste fiscal e juros altos.

Pouco antes de ser cassado por corrupção e quando ainda era ministro, Palocci tentava emplacar a ideia do chamado “déficit nominal zero”. Um duro ajuste fiscal para reduzir os gastos públicos, a fim de que, mesmo com o pagamento de R$ 185 bilhões de juros da dívida por ano, o governo não tenha déficit, ou seja, prejuízo. Hoje, o governo só tem superávit se não é considerada essa conta dos juros, caso contrário o déficit chega a 2% ou 3%.

Para completar o time do ajuste fiscal estão Miriam Belchior no Ministério do Planejamento e Alexandre Tombini no Banco Central, dois nomes desconhecidos pela população, mas que já estão no governo hoje. Ou seja, comprometidos com a manutenção da atual política econômica.

Preparar a resistência
Para o início do governo Dilma, o ministro Guido Mantega já anunciou um corte de R$ 20 bilhões logo de cara. Já se fala, porém, em cortes da ordem de R$ 45 bilhões dos gastos públicos correntes, ou seja, em gastos com salários e manutenção de serviços públicos.
Além disso, em meio à campanha eleitoral, o jornal carioca O Globo divulgou que a atual equipe econômica já estaria formulando uma nova reforma da Previdência para o próximo mandato. À época, Dilma negou a informação, mas nos últimos dias o atual ministro do Planejamento e futuro dono das Comunicações, Paulo Bernardo, vem insistindo na necessidade da reforma.“Fatalmente vamos ter de discutir regras novas. Um bom ponto de partida seria tentar uma reforma que signifique uma mudança importante para quem vai entrar no mercado”, afirmou à revista Brasil Atual, ligada à CUT.

A reforma da Previdência do setor público em 2003 levada a cabo por Lula logo no início de mandato pegou muitos de surpresa. Para a grande maioria da população, o novo governo gerava tremendas expectativas. Grande parte da esquerda, por sua vez, não acreditava que o governo Lula começaria com um ataque tão grande. Desta vez, porém, não faltam avisos.

Cabe aos trabalhadores e suas organizações prepararem desde já a resistência a esses ataques, a exemplo da reunião que ocorreu em 25 de novembro em Brasília com a presença da CSP-Conlutas e dezenas de entidades sindicais e de movimentos populares, que aprovou a formação de um espaço para a organização de jornadas de lutas já para o primeiro semestre de 2011. Uma nova reunião acontece em 27 de janeiro, também em Brasília.

fonte: site do PSTU

Sunday, December 26, 2010

INPUT 0846-IS LOOKING FOR A JOB-CHRONICLE OF A BLOG CLOSED FOR UNEMPLOYMENT


IS JUST WHAT YOU GAVE

TO MY PERSONAL SITUATION IN LIMBO OF UNEMPLOYMENT, without government support to continue training, NO RIGHT TO HELP SOCIAL WORK FOR THE PEOPLE NOT WITHOUT SERIOUS TRAINING AND NO EXPERIENCE IN ANY FIELD TO CLAIM PERSONAL, ETC ETC ... SEE ME THIS HAVE TO CLOSE THIS AREA AND CREATE ENTRY MODE "BEGGAR PLATE" JUST TO HAVE FOR A FEW MONTHS BEYOND .
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FOREVER, WE SEE IN THE FUTURE INCIERTO.CON AN EVEN MORE UNCERTAIN PROFESSION


END CREDITS MUSIC




"When the sage points to the sky, the fool looks at the finger.

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Thursday, December 23, 2010

Dedicated to ONE Bear in particular…don’t worry, your cubs, and one other, LOVE YOU…xxx

Christmas, Doris Day, I'll Be Home For Christmas

Bedtime Story-ChristmasEve-Santa 1

It really WAS a dark and stormy night...

Wind howling, blowing snow...

And more snow was forecasted, had fallen considerably this winter, still on the ground, a real white Christmas for New England.

I had secured all the doors and windows and had made sure all the animals in the barn were safe and warm...but the wintry howling persisted, and as I was getting comfy in my over-stuffed chair, about to take a sip of my oh, so hot cocoa, there came an awful loud bang, BANG, from outside in the yard.

Startled, I turned around to part the curtains and saw, through the driving snow and blinding black of night, the doors of the barn whipping back and forth against their hinges...how they became unlatched is anyone's guess for it was with a steel sliding bolt that I had locked them earlier...

It was a little past 11:30 p.m., on Christmas Eve, but even solace cannot be enjoyed on this night when a farmer's chattel are in jeopardy.

I jumped from my cozy corner and went to the foyer, put on a dark olive-drab winter coat and matching mackintosh galoshes and steeled myself as I unlatched the front door for those frigid and frozen environs.

As the door opened, the wind took over and it slipped through my fingers to bang loudly against the side wall. This was a vicious storm, one that could not be tamed in time for Christmas I felt but one that I had to address to protect my flock regardless.

As I lowered my face to steal myself from the oncoming wind and sleet, I was pelted with icy crystals that hit me so hard it felt like a thousand tiny daggers attacking my very soul.

Farmhands gone home early for Christmas Eve, I only had myself to count on and my animals needed me.

As I fought against the vicious storm, bending down and forward, every foot I advanced I felt like I took two feet back, but eventually made it, I did, to the old weather-beaten double doors. With all my might, I pulled and stretched my body to grab them and put them back into place, eventually, successfully, securing them, with me now on the inside of the sheltering barn to see if all was well with my furry flock.

I heard a mass of mooing and whinnying, all my beloved creatures were understandably upset. With the wind and snow at bay, thanks to the now re-latched barn doors, they calmed down a might as I lit a hurricane lamp with a stiff wooden match, all set aside on an adjoining shelf for this very situation.

As the darkness dissolved with the growing glow from the flickering wick, my eyes regained their sight and I walked towards the stalls, visiting each in turn, to pet my flock on the brows of their heads, assuring them with my calmed voice and the warmth of my hand that I was there and all would be well. They soon, all horses and cows and even my big old mother sow, settled down, all knew I was there and that all would be well.

But, as I made my way around the barn, I heard a sporadic kind of grinding, a kind of scraping, scuffling sound, a worrisome noise. It was coming from above, way above, as I gazed towards the source. My heart skipped beats, thinking I was not alone. I grabbed at the ladder which made access to the loft, and as I gingerly made my feet climb, I feared for what I would find.

Laying back on my heels, expecting the worse, I lifted the lamp to view the surrounds. Nothing, nothing at all...just dry hay and silence, no movement, no sight. I had begun to think that what I had heard was not real, but just my mind racing with the howling of the wind.

I lowered my lamp and myself, breathing calmly once more..and as I made my way to the barn doors, that scraping sound was heard yet again...an awful, rash, raw sound, loud and repeating, from still up above. I decided it must be the branches of trees hitting the outside of the barn roof, convincing myself that my imagination was not helping to relax and realize and rationalize the night.

Amid the still unrelenting wind and wild snow, I used all my might and determination to finally get the barn doors to latch on the outside once more. My animals were safe and I was headed for home.

The lone, bare light bulb overhead of the barn doors gave me enough light to see my way to the house, the hurricane lamp once again doused and laying on the inside barn shelf. As I fought through the storm and got half way across the yard, I saw, to my surprise, the front door of my house wide open, whipping wildly in the wind, yet I was sure I had properly secured it upon my leaving.

I rushed as best I could, to reach the porch, to regain control of the door and to throw myself inside it’s warm environs, leaving the wild weather outside.

Pushing with all my might, the door hit its latch, and locked it, I did, once more. Wet and cold but relieved, I regained my composure and headed for the kitchen, my original cup of cocoa surely cold by now.

As the kettle simmered on the stove, I reached out and grabbed my big butcher knife to slice up some summer sausage and cheese for a sandwich…hard work fighting the elements and I was famished.

CREAK, CREAK, GROAN!…

Was all I heard…and I froze into place. MY butcher knife still very much in my hand as I wheeled around on my heels to see nothing and no one behind me. The kitchen was empty… but for me.

SQUEAL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Went the kettle, and I jumped at the noise. Berating myself for letting my imagination riot, I regained my composure, made my second cup of cocoa and retired to the parlour once more.

Tick-tock, Tick-tock, Tick-tock, went my hall Grandfather clock…it was nearing Bedtime Story-ChristmasEve-Santa 2midnight now. The weather outside was frightful but my fire was so delightful, as the saying goes, my animals all tucked in safely for the night…it would be a peaceful Christmas after all…

CREEEEEEEEAK!

“Who’s there?!” I yelled. Someone WAS inside my home! I just knew it! I HAD latched that front door when I went to the barn, I just knew that too.

As I got up yet again from my comfy chair, I picked up the fireplace poker for reassurance and scoured the house. As I took steps, I was sure someone did also behind me, but when I would turn around, no one was there. I toured, up and downstairs, even gingerly canvassed the basement, to no avail. Tired, stressed, I returned to the kitchen to reach for the whiskey bottle in the cupboard, thinking a shot might help my nerves, and upon entering, my eyes spied the difference right away…

The butcher knife was gone from the cutting board! Vanished. I furiously looked around to all the counters, the kitchen table, even the butcher block where it was housed and the kitchen sink…no where…it had disappeared! And it did not walk away by itself…I wasn’t alone!

PLUNK, KERPLUNK, BANG, SCUFFLE!

Were the noises that I heard next, originating now from the parlour and I was frozen with fear.

I crept back to the entrance of that room and spied around the corner, all was as I had left it, save for my cocoa and sandwich, which were now all gone, all drank and eaten, only crumbs left on the plate, this person who was unknown and too near to me was playing with me and now I was in fear for my life.

Running for the front door, I had had enough. Truck keys, poker, still in my hand, I wrenched open the door and as the wind howled and the snow spit in my face, a huge shadow graced my porch and covered me and I almost fainted from the sight.

“Here you are, Barbie.” as He handed me the butcher knife, “Tried to find the appropriate tool in your barn, couldn’t. Had to cut the ice off around Rudolph's hooves, his overweight hooves made for a bad landing on your barn roof, I say, meant to hit your house roof, but these things will happen. Your fire prevented me from climbing down the chimney anyways, hope I gave you what you wanted, Dear, thank-you for that lovely snack, I was starving! All your well-deserved gifts are now under your tree in the parlour. Ho! Ho! HO! Merrrrrrry Christmas!”

Before I could catch my breath and recover my composure, He was gone, like a flash. A white light streamed across the sky and jingle bells could be heard from the sleigh as his reindeer team alit from my barn roof.

Pokers and butcher knives are strange objects to hold, on your porch, on the Eve of Christmas….

Bedtime Story, Christmas Eve, Santa

De acordo com um informe da Agência Brasil, repercutido pela maior parte dos órgãos de imprensa, mencionando uma declaração do chefe do Gabinete da Presidência da República, Gilberto Carvalho, o ministro chefe da Advocacia Geral da União, Luiz Inácio Lucena Adams, teria entregado, na terça feira 21, a seu quase homônimo Luiz Inácio Lula da Silva, o parecer sobre o qual deverá fundamentar-se a decisão do presidente da república para determinar o status do perseguido escritor italiano Cesare Battisti.

O fato despertou muita curiosidade na imprensa tanto italiana como francesa e brasileira, embora seja impossível discernir qual é o grau de conhecimento que os diversos órgãos possuem sobre o particular, mas, ninguém duvida (com sentimentos diferentes, é claro), de que o presidente Lula rejeitará o pedido de extradição. Aliás, desde há mais de um ano, em novembro de 2009, quando Lula falou sobre o assunto na cidade de Salvador, na Bahia, mais de um 90% das pessoas interessadas (incluindo as autoridades italianas e a cúpula do Santo Ofício tropical, que simularam não acreditar que Lula fosse capaz de proteger Battisti) não duvidaram um segundo em pensar que a resposta de Lula seria uma rejeição ao pedido italiano. A conclusão era óbvia: se ele tivesse querido conceder a extradição, não esticaria o momento da decisão, pois não haveria nenhuma vantagem em estender o clima de tensão. Aliás, a cúpula do STF teria recebido uma decisão favorável de Lula com os braços abertos, e a elaboração daquele “complicado” acórdão que esgotou as reservas de neurônios do relator, teria demorado, em vez de mais de quatro meses, menos de quatro dias.

A curiosidade não é sobre o que vai decidir Lula, mas sobre quais são os mecanismos jurídicos em que sua decisão estará fundada. Segundo as mesmas fontes que divulgaram o encontro entre os dois dignitários, Lula teria manifestado sua decisão de “não deixar o problema para sua sucessora”, mas também não teria prometido sua assinatura para esta semana. Aparentemente, o presidente deseja ter um embasamento muito sólido da sua decisão, para “evitar desdobramentos”, o que em bom vernáculo pode ser traduzido como “evitar novas provocações dos inquisidores”.

Como já comentamos várias vezes, a AGU teria vários enunciados no Tratado de Extradição entre o Brasil e a Itália, que colocariam Battisti na absoluta impossibilidade de ser extraditado. Entretanto, é mais provável que Adams tenha se baseado especialmente na proibição constitucional, que, além de possuir maior força, apresenta um argumento de evidência absolutamente inquestionável: aquele da prisão perpétua a que Cesare está condenado na Itália.

É verdade que os outros argumentos, sobre direito a um julgamento justo, direito à integridade física e mental, e proteção contra tortura e morte, são absolutamente diáfanos, e o único que se poderia duvidar, com algum mínimo bom senso, seria seu risco de ser morto. Para tanto, poderia mencionar-se o caso de Tony Negri ou Adriano Sofri aos quais não se tentou matar, apesar de terem um perfil digno e não negociador, muito semelhante ao de Cesare. Mas, também é bom ter em conta que tanto o sindicato de carabineiros, como o de policiais, algumas organizações de vítimas, e até vários dignitários de estado, prometeram “acertar contas com ele”. Mas, o risco de tortura, o maltrato físico e psíquico, e absoluta falta de lisura jurídica, são absolutamente claros.

Entretanto, o argumento de que a Constituição Federal proíbe a prisão por vida é muito mais evidente a qualquer pessoa, seja que conheça ou não a situação de Battisti, mesmo que nunca tenha ouvido falar de extradição. Por outro lado, o apelo à Constituição tem um componente de soberania que dispensaria argumentações em torno dos outros artigos do tratado. É claro que o grupo (cuja dimensão atual já não é tão grande) que pretende o linchamento a todo custo pode inventar qualquer coisa: pode dizer que os italianos devem agir como lhes dê na telha, condenado o prisioneiro a prisão perpétua, fuzilamento, degola ou morte na roda. De fato, este tipo de baixarias foi várias vezes defendido por blogueiros “marrons” e advogados de pé de patíbulo.

Aliás, a cláusula colocada no relatório do caso Battisti, “exigindo” (?) que a Itália respeite os máximos de punibilidade que se aplicam no Brasil, é pura prestidigitação. Como foi muito bem enfatizado pelo jurista Dalmo Dallari, o processo contra Battisti já transitou totalmente em julgado. Ninguém poderia modificar a sentença de cadeia perpétua, para, por exemplo, 20 anos, como prometeram cinicamente alguns ministros italianos. Isso só poderia ser feito violando a lei italiana. Alguém pode dizer “e daí, qual é o problema do governo italiano em violar a lei?”. Concordo, não é problema nenhum. Mas, certamente não o fariam para ajudar a uma pessoa que tentam linchar desde 1981, e para o qual sim violaram e ajudaram a violar as leis internacionais.

Então, penso que o jurista Adams deve ter colocado sua ênfase na impossibilidade jurídica de entregar um extraditando estrangeiro a um país que já determinou, através de uma sentença definitiva, que o candidatosofrerá uma punição que a Constituição Brasileira acha indigna. Isto se afina com os mais exigentes padrões do direito internacional, e não requer nenhuma hesitação. Não obstante, entende-se a prudência do presidente Lula de ter todos os recursos jurídicos possíveis para justificar sua decisão.

Seria injusto com o presidente pensar que ele acredita que o ex-presidente do Tribunal e ex-relator da extradição 1085, se deixariam convencer por “razões jurídicas”. Contra a crença habitual de que juízes e tribunais possuem uma força, digamos, de iure, no caso do Brasil eles possuem uma força tão factual como a de um exército. Quem duvida, mate esta charada: “alguém pode dar um exemplo de um país democrático no qual alguma vez um corpo jurídico tenha invadido a jurisdição do executivo ao ponto de revogar um refúgio outorgado por este?”

Se alguém encontra um caso documentado sobre isto nos últimos 50 anos, adoraria saber, porque me ajudaria em minha condição de ativista de direitos humanos. Por sinal, nem a própria Itália faz isso. O que faz, como aconteceu no caso de Öcalan, é exatamente o oposto: a magistratura “lava as mãos” para que o governo extradite, expulse, seqüestre ou entregue a governos torturadores todos os estrangeiros pouco simpáticos. De vez em quanto, se a coisa levanta muita onda, se faz um simulacro de julgamento, como aconteceu recentemente com os agentes da CIA que foram condenados na Itália, mas jamais cumprirão suas penas. Sem dúvida, isto é tão infame como a interferência no executivo, mas não é a mesma coisa.

Mas o presidente Lula deve ter percebido que tanto os italianos como seus procuradores vernáculos estão desgastados, e provavelmente encontrariam no plenário do Supremo uma oposição algo maior. Tudo isto, entretanto, promove uma reflexão amarga. Qualquer que seja a figura jurídica usada pelo presidente (por exemplo, o asilo ou uma forma ampla deindulto), estas formas de graça ou “perdão” (perdão pela palavra, mas assim é chamado na gíria jurídica) são de absoluta discricionariedade do presidente da república, e qualquer intromissão da justiça nisso tornaria ainda mais sinistra a imagem do poder inquisitorial.

Baste lembrar que, no tortuoso e falacioso “documento didático”, escrito por Carlos Mário da Silva Velloso para “abrandar” a opinião pública, e mostrar como Genro era um moleque mal comportado, até aquele personagem de Umberto Eco reconheceu que o asilo era discricionário. Segundo ele, o “pecado” de Tarso era dar asilo “sob o disfarce de refúgio”. Embora esta última frase seja um sem sentido do tamanho da quadratura do círculo, é importante notar que o filósofo-magistrado não pôde evitar reconhecer que o poder de dar asilo é, sim, discricionário.

A reflexão amarga é esta: que tipo de democracia vivemos? Em nenhuma democracia, inclusive as mais fracas, o poder judicial se atribui o privilégio de outorgar ou privar o presidente de um direito dado pela Constituição. Quando fazem isto, como no caso de Honduras em 2009, é porque já se tornaram ditadura. O fato de que a sociedade brasileira, que possui excelentes juristas (todos os quais, por sinal, apoiaram Battisti) não consiga reagir a esses excessos, mostra um panorama de risco para a vida institucional futura. É estarrecedor pensar que os abusos do judiciário, em vez de serem denunciados a os organismos internacionais e ao próprio parlamento nacional, são aceitos pelas autoridades até com certo temor de não desagradar. A ditadura do judiciário da que falava Marco Aurélio de Mello não é, em absoluto, um perigo iminente: é uma realidade de altíssimo impacto que só não vemos porque não somos vítimas. Para talvez algum dia reajamos como o personagem da poesia de Brecht.

Mas, isso é um assunto que talvez mereça ser discutido durante décadas. Hoje devemos celebrar que a “vincenda” de Cesare está chegando a seu fim.

Por Carlos Lungarzo, da Anistia Internacional (Título Original - Caso Battisti: Semi-Final)

INPUT 0845-NOTES FOR AN ANIMATED SERIES-SMALL CLONES (1 ª PART)

CHARACTERS FOR ANIMATED SERIES




1-Mad Scientist


INTENDED AS OUR Mad Scientist TODOS.DOMINAR TO THE WORLD MAESTRO.EN PLAN WITH THIS CASE IS NOT ANOTHER PLAN TO CREATE CLONES OF THE MOST RELEVANT PERSONS WITH HISTORY SO THAT ONE DAY RULE THE WORLD EL.PERO Until then going to have to raise SINGLE (WITH His inventions).

2-SMALL CLONES



-LITTLE HITLER

TO SAY OF ANY NEGLECT THE ADVANTAGE ... TEACHER FOR YOUR MARKER AND PAINTED steal that feature BIGOTE.ES a little devil who always tries to aggravate the RESTO.AUN SO YOU WANT AND CAN BE A PARTNER IN BIG GAMES AND TECHNICAL GROUP MILITARY GAME.



-LITTLE ELVIS.

ALFA CHILD, THE LEADER OF THE GROUP, THE EDUCATED, full of courage and conquest of CORAZONES.EL envious BY LITTLE HITLER.



-SMALL ALBERT

THE CLONE THAT ONE WAS BORN WITH MUSTACHE AND WHITE HAIR AND CONTINUED WITHOUT SABER HABLAR.EL MAS QUERIDO POR EL PROFESOR Y TAMBIEN EL MAS AUTISTA.ESO SI,CUANDO DESPIERTA ,DESPIERTA.
- PEQUEÑA CLEO  
NO SE DEJA VER DEMASIADO POR SUS COMPAÑEROS DE GUARDERIA.ALGUIEN PODRIA DECIR QUE ES LA TIPICA NIÑA ANTISOCIAL CON GUSTOS EXTRAÑOS POR LO SOBRENATURAL

-LITTLE BUDD
telekinetic THE CLONE THAT AFRAID TO KEEP UP THE PROFESOR.SUELEN TOO QUIET and unaltered, puzzling even to his teammates. OFTEN DO YOU FEAR YOUR CURRENT IRA DIVINA.NUNCA gets into conflict until it is not too TARDE.LE MANDALAS AND LOOK LIKE YOUR PLANT IN THE POT.



3-COOKIE.

I ngenio mechanical with the human brain that usually accompany the mad scientists who Descacharrado precien.Un robot to which the teacher has placed a brain of a sweeper passing through the entrance and that a neglect is dissected and implanted into the host mecanico.Tras absolute erasure of his mind, the new monster is responsible for the cleaning and care facilities and a little critters clonicas.Poco your operating system begins to fail slowly making him remember his old life before a brain without cuerpo.Para only then it was too late to rebel against its creator, had grown fond of those small clones and that new home that has vivía.Incluso love with the sultry voice of profesor.Galleta central computer is now a new member of the local nursery of small clones. His name was given that word being the first teacher once told his brain transplanted mecanico.Su freak obsession is shared cookies with small clones.No lso known best thing to entangle him in his plans to blackmail him with cookies.

CONTINUE ...

- More Characters (3 small clones, central computer-hamfri the hamster.etc)
- SCENARIOS (laboratory facilities, Nursery , ..)
-ORIGINAL ARTWORK (designs and proposals of the team of illustrators and other contributors)
-REFERENCES AUDIOVISUAL AND OTHER INDICATIONS.
STORY BOARD-HEAD-PILOT.

INPUT 0845-NOTES FOR AN ANIMATED SERIES-SMALL CLONES (1 ª PART)

CHARACTERS FOR ANIMATED SERIES




1-Mad Scientist


INTENDED AS OUR Mad Scientist TODOS.DOMINAR TO THE WORLD MAESTRO.EN PLAN WITH THIS CASE IS NOT ANOTHER PLAN TO CREATE CLONES OF THE MOST RELEVANT PERSONS WITH HISTORY SO THAT ONE DAY RULE THE WORLD EL.PERO Until then going to have to raise SINGLE (WITH His inventions).

2-SMALL CLONES



-LITTLE HITLER

TO SAY OF ANY NEGLECT THE ADVANTAGE ... TEACHER FOR YOUR MARKER AND PAINTED steal that feature BIGOTE.ES a little devil who always tries to aggravate the RESTO.AUN SO YOU WANT AND CAN BE A PARTNER IN BIG GAMES AND TECHNICAL GROUP MILITARY GAME.



-LITTLE ELVIS.

ALFA CHILD, THE LEADER OF THE GROUP, THE EDUCATED, full of courage and conquest of CORAZONES.EL envious BY LITTLE HITLER.



-SMALL ALBERT

THE CLONE THAT ONE WAS BORN WITH MUSTACHE AND WHITE HAIR AND CONTINUED WITHOUT SABER HABLAR.EL MAS QUERIDO POR EL PROFESOR Y TAMBIEN EL MAS AUTISTA.ESO SI,CUANDO DESPIERTA ,DESPIERTA.
- PEQUEÑA CLEO  
NO SE DEJA VER DEMASIADO POR SUS COMPAÑEROS DE GUARDERIA.ALGUIEN PODRIA DECIR QUE ES LA TIPICA NIÑA ANTISOCIAL CON GUSTOS EXTRAÑOS POR LO SOBRENATURAL

-LITTLE BUDD
telekinetic THE CLONE THAT AFRAID TO KEEP UP THE PROFESOR.SUELEN TOO QUIET and unaltered, puzzling even to his teammates. OFTEN DO YOU FEAR YOUR CURRENT IRA DIVINA.NUNCA gets into conflict until it is not too TARDE.LE MANDALAS AND LOOK LIKE YOUR PLANT IN THE POT.



3-COOKIE.

I ngenio mechanical with the human brain that usually accompany the mad scientists who Descacharrado precien.Un robot to which the teacher has placed a brain of a sweeper passing through the entrance and that a neglect is dissected and implanted into the host mecanico.Tras absolute erasure of his mind, the new monster is responsible for the cleaning and care facilities and a little critters clonicas.Poco your operating system begins to fail slowly making him remember his old life before a brain without cuerpo.Para only then it was too late to rebel against its creator, had grown fond of those small clones and that new home that has vivía.Incluso love with the sultry voice of profesor.Galleta central computer is now a new member of the local nursery of small clones. His name was given that word being the first teacher once told his brain transplanted mecanico.Su freak obsession is shared cookies with small clones.No lso known best thing to entangle him in his plans to blackmail him with cookies.

CONTINUE ...

- More Characters (3 small clones, central computer-hamfri the hamster.etc)
- SCENARIOS (laboratory facilities, Nursery , ..)
-ORIGINAL ARTWORK (designs and proposals of the team of illustrators and other contributors)
-REFERENCES AUDIOVISUAL AND OTHER INDICATIONS.
STORY BOARD-HEAD-PILOT.

Wednesday, December 22, 2010

INPUT 0844-ROBIN BUDD-A LIFE BETWEEN CHARACTERS ANIMATED






Robin Budd

Freelance Director & Storyboard Artist Animation Industry, Toronto, Canada.
Director (5 titles)

2009 Producing Parker (TV series) 13 episodes



2006 -2007 Ruby Gloom (TV series) 26 episodes


Ruby Gloom is a fictional character created by Mighty Fine clothing company, in which its products are based on pencils and cases.

recently expanded their merchandise to clothing, key chains and stuffed animals.
Ruby Gloom is a small red-haired girl wearing a Gothic outfit, accompanied by his pet cat, Doom, and several secondary characters.
The Nelvana and YTV Canadian companies bought the rights to carry out an animated series based on it.
In Spain, began broadcasting on September 10, 2007 on Cartoon Network.
At first was during the Monday to Friday at 18:00, but canceled it after it was moved to Boomerang.


2005 Gerald McBoing Boing (TV series)








2002 Peter Pan - Return to Neverland



1989-1990 Beetlejuice (TV series) 21 episodes



Animation Department (11 titles)

2006 Everyone's Hero (additional story artist)



1997 Pippi Longstocking (animation director)


1993 Dog City (TV series) (key animator)




1993 Family Dog (TV series) (animation director - 1 episode)
– Show Dog (1993) (animation director)






1989 El pequeño Nemo (animator - uncredited)






1989 Babar (TV series) (animator - 13 episodes)





1987 Osos Amorosos en el País de las Maravillas (animator)


1983 Rock & Rule (animator)






1978 The Star Wars Holiday Special (TV movie) (animator - uncredited)






1978 The Devil and Daniel Mouse (TV movie) (animator)




1977 A Cosmic Christmas (TV short) (animator)




DEPARTAMENTO DE ARTE.

1997 Pippi Longstocking (designer, storyboard artist)


1987 My Pet Monster (TV series) (designer - 1 episode)
– Boogie Board Blues



1987 Bears in Wonderland (designer)

INPUT 0844-ROBIN BUDD-A LIFE BETWEEN CHARACTERS ANIMATED






Robin Budd

Freelance Director & Storyboard Artist Animation Industry, Toronto, Canada.
Director (5 titles)

2009 Producing Parker (TV series) 13 episodes



2006 -2007 Ruby Gloom (TV series) 26 episodes


Ruby Gloom is a fictional character created by Mighty Fine clothing company, in which its products are based on pencils and cases.

recently expanded their merchandise to clothing, key chains and stuffed animals.
Ruby Gloom is a small red-haired girl wearing a Gothic outfit, accompanied by his pet cat, Doom, and several secondary characters.
The Nelvana and YTV Canadian companies bought the rights to carry out an animated series based on it.
In Spain, began broadcasting on September 10, 2007 on Cartoon Network.
At first was during the Monday to Friday at 18:00, but canceled it after it was moved to Boomerang.


2005 Gerald McBoing Boing (TV series)








2002 Peter Pan - Return to Neverland



1989-1990 Beetlejuice (TV series) 21 episodes



Animation Department (11 titles)

2006 Everyone's Hero (additional story artist)



1997 Pippi Longstocking (animation director)


1993 Dog City (TV series) (key animator)




1993 Family Dog (TV series) (animation director - 1 episode)
– Show Dog (1993) (animation director)






1989 El pequeño Nemo (animator - uncredited)






1989 Babar (TV series) (animator - 13 episodes)





1987 Osos Amorosos en el País de las Maravillas (animator)


1983 Rock & Rule (animator)






1978 The Star Wars Holiday Special (TV movie) (animator - uncredited)






1978 The Devil and Daniel Mouse (TV movie) (animator)




1977 A Cosmic Christmas (TV short) (animator)




DEPARTAMENTO DE ARTE.

1997 Pippi Longstocking (designer, storyboard artist)


1987 My Pet Monster (TV series) (designer - 1 episode)
– Boogie Board Blues



1987 Bears in Wonderland (designer)

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