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Wednesday, March 31, 2010
Carlos Zacarias F. de Sena Júnior
professor de História da UNEB, Campus II, Alagoinhas.
A política de alianças com a ``burguesia progressista``, defendida pelo PCB, contribuiu com a tragédia do golpe militar. Quarenta anos depois, o pt repete as alianças como farsa.
No dia 31 de março de 1964, tropas do Exército comandadas pelo general Olímpio Mourão Filho chegaram às ruas do Rio de Janeiro desfechando um golpe que instaurou um truculento regime militar no país por 21 anos. O golpe, que derrubou o governo João Goulart, sepultaria as ilusões do principal partido de esquerda brasileira daquele período, o Partido Comunista Brasileiro, PCB.
Cerca de 40 anos depois, o Partido dos Trabalhadores, herdeiro de boa parte das experiências críticas que se desenvolveram ao PCB, entre os anos 60 e 80, encabeçou uma ampla frente de partidos que elegeu o primeiro presidente de um partido de esquerda no país: um dos símbolos da resistência à ditadura militar e ex-operário nascido no berço das gloriosas jornadas de 1978/79.
Com efeito, é curioso que o governo Lula esteja concretizando a famosa sentença de Karl Marx no Dezoito Brumário, que diz que todos os grandes fatos e personagens da história estão condenados a se repetir por duas vezes, a primeira como tragédia, a segunda como farsa.
De fato, há uma similaridade bizarra entre o governo do PT e a atuação do PCB nos idos dos 60. Apesar do patamar de organização da classe trabalhadora, muito superior ao de 40 anos atrás, é importante relembrar e reconhecer que, para que os erros do passado não voltem a se repetir, é necessário aprender com a experiência.
Em 1964, vigorava entre os comunistas a linha política traçada na Declaração de Março de 1958. Por este documento, reconhecia-se, pela primeira vez, que o capitalismo se desenvolvia no Brasil - o PCB enxergava o Brasil como um país semifeudal. Pelo texto, considerava-se que o desenvolvimento das forças capitalistas de produção era entravado pelo imperialismo norte-americano e, neste contexto, “O proletariado e a burguesia se aliam em torno do objetivo comum de lutar por um desenvolvimento independente e progressista contra o imperialismo norte-americano”, dizia o documento.
O texto da Declaração de Março tinha como um dos aspectos centrais a teoria stalinista dos “campos”, que definia contradições principais e secundárias no curso de cada época histórica. Sendo assim, a contradição principal naquele período não era entre o capital e o trabalho, a burguesia e o proletariado, mas entre a Nação e o imperialismo. Por isso, o chamado à “burguesia progressista” para que formassem uma “frente única” (sic) antiimperialista. Consoante com essa caracterização, a profissão de fé no caminho pacífico da revolução brasileira.
PCB: passividade diante do golpe
O desfecho daquela política foi apatia e passividade ante o golpe militar. O PCB pagou um preço caro pelos seus erros de avaliação. O resultado foi o seu esfacelamento em diversas dissidências e organizações que criticaram o “pacifismo” e “reboquismo” do “Partidão” e partiram para a construção da luta armada.
O PCB foi o primeiro partido a ser atingido pela dura repressão que se abateu sobre os trabalhadores e suas principais lideranças, ao mesmo tempo em que a experiência da luta armada também se revelou trágica, com centenas de líderes presos, torturados e mortos ou “desaparecidos”.
Finalmente em fins dos anos 70, o surgimento de um movimento pela construção de um Partido dos Trabalhadores retomou a reorganização da classe trabalhadora que refletia sobre a sua própria trajetória, seus erros e acertos. O resultado desse processo culminou nas famosas teses de Santo André - Lins, documento embrionário do Partido dos Trabalhadores, na qual se dizia: “Enquanto vivermos sob o capitalismo, este sistema terá como fim último o lucro, e para atingi-lo utiliza todos os meios: da exploração desumana de homens, mulheres e crianças até a implantação de ditaduras sangrentas para manter a exploração. Enquanto estiver sob qualquer tipo de governo de patrões, a luta por melhores salários, por condições dignas de vida e de trabalho, justas a quem constrói todas as riquezas que existem neste País, estará colocada na ordem do dia a luta política e a necessidade da conquista do poder político”.
E mais adiante: “que este partido seja de todos os trabalhadores da cidade e do campo, sem patrões, um partido que seja regido por uma democracia interna, respeite a democracia operária, pois só com um amplo debate sobre todas as questões, com todos os militantes, é que se chegará a conclusão do que fazer e como fazer. Não um partido eleitoreiro, que simplesmente eleja representantes na Assembléia, Câmara e Senado”.
A capitulação do PT
É curioso que os princípios estabelecidos nas teses estejam muito mais distantes do PT de hoje do que as formulações que possibilitaram a derrota da classe trabalhadora há 40 anos. Senão, como entender que o governo Lula tenha capitulado (coisa que o PCB não chegou a fazer) a um programa meramente burguês? Como acreditar que a experiência que desembocou no PT esteja a serviço da preservação de uma ordem que só beneficia os interesses do capital? Como apostar que há um plano “B”, “C” ou coisa que o valha, quando a classe trabalhadora já deu mostras de que pode retomar as lutas, a partir da construção de novas organizações de classe e socialistas?
A trajetória do PT revelou as insuficiências e limitações de sua própria estrutura interna. Daí o aumento da importância da institucionalidade, da atividade parlamentar e do cupulismo autoritário, ante as lutas sociais, a ação direta e a democracia operária. Por isso, entre o PT de hoje e o PCB de 40 anos, há não apenas a repetição dos erros que levaram a derrota de 1964, mas a possibilidade de um salto dialético que impeça que a farsa não se transforme em tragédia.
À classe trabalhadora caberá, mais uma vez, o protagonismo na construção das alternativas.
Texto escrito em 2004, mas que contina atual (Nota de Adriano Espíndola)
Tuesday, March 30, 2010
Labels: Bluetrain, Creativity Online, Social Commentary
Monday, March 29, 2010
Labels: GROWTH
Sunday, March 28, 2010
You know…
I just KNEW it would happen sooner or later…
You see, I’m the squishy, romantic type, and well, I just knew some brave and manly person would swoop me up and carry me away, protected forever in his arms…
But who the Hell knew that manly person would be Ann Coulter?!
I have nothing against women, per se, Hell, I’m one myself…but I was envisioning more of a Prince Charming kinda GUY over the Princess of Crass, you know, a person who is MALE and not just in the timber of his voice, like Ann, but with strong arms and not necessarily a strong social-political odour…
But hey, beggars can’t be choosers, so if Ann wants to save me and whisk me away from all those other TERRIBLE Canadians who lurk around me in my own country, I mean, how can I reject her advances?
I can see her side of things, I can…no, really.
People in Ottawa are a weird bunch and let’s face it, if you don’t have “Multiculturalism” beliefs up the ass, then your time in our humanitarian, rainbow-ridden, ethnically enhanced country capital will probably be short-lived.
And, of course, it was for Ann.
Heck, to come all this way and voluntarily cross our wieldy border, with God knows how many body-guards, that must have taken some balls to do…hey, maybe she’s more male than I first realized?!
Sure, the trek was for naught, as the University of Ottawa refused to let her say her prepared speech, for fear of outright attacks from the placard-carrying protestors, who by the way, abandoned free speech for illegal fire alarm pulling and table throwing. And yes, the U of O Provost, Francois Houle (you gotta LOVE though how she morphed his name into “A Houle”?!!!), citing Coulter as a hate-speech monger probably didn’t help either.
But for the life of me, I'm still trying to figure out why Ann wanted to talk to us Canucks in the first place, considering she has come out in public on many an occasion citing her absolute hatred for us and our country and what we stand for…
Maybe it was her soft heart, huh?
Maybe she wanted to give us inbred northerners a second chance?
Maybe the man in her just wanted to save us from our pansy-assed selves…
But alas, even her body guards and the $1200 extra security protection at U of O just wasn’t enough…and that petite blond had to hoof it outta Dodge and flee to Calgary, those Eastern ignoramuses still ignorant because they had not been gifted with her enlightened prose…sigh..
But then, just when we thought there was no hope, Ann came out on her blog (oops! again, no, her “column”, and by the way, if she can call it a column, then so can MsBurb, yep, from this day forward, B3 is now a column and MsBurb is now a columnist!…you can ask me for an autograph after you read this post!) a few days later and pronounced that maybe it is America’s job to SAVE the GOOD Canadians from those evil, in-bred tree-huggers in Ottawa!
Sure, it may have been because my almamater, the University of Calgary, said yes to her hate speech, oops! I mean speech…
(Click Pic for CBC story and Coulter Interview>>>)
But maybe there were Canucks who, say, live in Alberta, you know, the province which houses most of our oil and natural gas, who should be allowed to make up American’s 51st state, effectively saving us from ourselves while the U.S. lighten the Canadian burden of ownership in our many natural resources…yet again.
I mean the fact that we sell our water to them for pennies, trade expensive goods bereft of any profit to us thanks to that so-called Free Trade pact and long ago allowed them to build a Russian early defense warning line up north (the D.E.W. Line) just wasn’t enough for our cousins to the North.
I wonder if an entire country can spread it’s legs and be screwed over and over not even being paid for it like a hooker, like what has been done to Canada by the U.S.?
Nope. No way. Ann wouldn’t LET that happen, not with us “good” Canadians, she says!
We would be ‘assimilated” into the fold, be unburdened of our resources and be the newest slaves to the non-existent social and health care system the rest of those American dolts – oops, I mean “citizens” are…I personally can’t WAIT to be rescued by Ann, can you?!!!
What I still can’t figure out is why she even bothers to care so much for us.
I mean, we native-born Canadians ARE freakin’ good lookin’ but heck, we’re damn hard to find in amongst the plethora of immigrants stomping on our wilderness these days. And I’ll give ya each a million dollars if you can find me a candidate for Prime Minister that does NOT have a turban-wearin’, Koran-holdin’ sycophant standing beside him on the dais, making damn sure that for his electioneering support to that candidate by his unwashed minions, his immigrant friends get every kind of benefit and grant known to man…I mean known to anyone else BUT a native-born Canadian, that is…
Yeah Ann, we really DO need to be saved by you…
I’ve packed my bags, my passport is up to date and I’m waiting for your scrawny little ivory-white arms to scoop me up and save me from myself.
If it turns out you’re mouth is too busy flapping about how awful we are, to be able to kiss me as you whisk me away, I’ll understand. Girl-on-Girl action has never been my thing anyhow….
Saturday, March 27, 2010
Amigos, em homenagem ao aniversariante no dia de hoje, trago o texto abaixo, escrito pelo companheiro Wilson H. Silva, em 2006 para o site do PSTU (visite, clique aqui, hehe), com o qual tenho total acordo.
Adriano Espíndola
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Renato Russo e o tempo que não foi perdido
Wilson H. Silva da redação do Opinião Socialista e membro da Secretaria Nacional de Negros e Negras dos PSTU
Ele nasceu Renato Manfredini Júnior, em 27 de março de 1960, mas se tornou famoso com um sobrenome inspirado no poeta e filósofo iluminista Jean-Jacques Rousseau, no filósofo racionalista inglês Bertrand Russell e no pintor pós-impressionista francês Henri Rousseau.
Assim era Renato Russo: uma salada de referências e homenagens bastante exemplar do ecletismo que marcou a vida e a obra de um sujeito que não via barreiras entre poesia e filosofia, entre arte e a própria vida.
Autor de letras complexas, muitas vezes “quilométricas”, mas inesquecíveis, e dotado de posturas irreverentes, tanto no palco quanto na vida, Renato Russo incorporou como poucos o papel de “menestrel” de um mundo onde desilusões e esperanças colidem verso após verso. Um mundo onde o desejo de liberdade e a certeza da impossibilidade de sua satisfação no sistema em que vivemos convivem em luta permanente. Uma luta que, nos versos e na voz de Renato, às vezes brotou como grito de guerra, noutras como denúncia afiada e, em outras tantas, como doloroso lamento.
O trovador solitário
Quando estourou na mídia, juntamente com a Legião Urbana, em meados dos anos 80, Renato era uma expressão meio tresloucada das contradições que rondavam o país e o mundo naquele momento. Mas sua história tinha começado a ser escrita anos antes. Proveniente de uma família de classe média, o músico já tinha passado por uma série de experiências pessoais e artísticas que moldaram sua personalidade e criatividade: entre 7 e 10 anos, viveu em Nova York; aos 13, mudou-se para Brasília; dos 15 aos 17, conviveu com uma doença óssea que o manteve preso à cama e, conseqüentemente, aos livros e à música.
Nesse período, apresentando-se como “Trovador Solitário”, Renato compôs futuros sucessos como “Faroeste Caboclo” e montou a banda Aborto Elétrico (1978-1982), de onde surgiram bandas como Capital Inicial e a Legião.
Os quatro primeiros discos da Legião não só são marcas registradas daquele período, como também explicam o fenômeno.
Poucos artistas conseguiram, de forma tão ampla e complexa, levar para a arte os sentimentos controversos que abalaram o Brasil durante aqueles anos. Afinal, havíamos acabado de derrubar uma ditadura, mas suas marcas e mazelas continuavam por todos os cantos da sociedade; vivíamos a esperança da construção de um novo país, confrontados diariamente com as mais nefastas negociatas; desejávamos abraçar a liberdade sexual e, repentinamente, nos víamos cercados pelo medo da Aids.
Mudaram as estações e nada mudou
Quando o álbum “Legião Urbana” foi lançado, em 1985, muito daquilo que os jovens (e, inclusive, não tão jovens, que haviam militado no decorrer dos anos 70 e 80) da época tinham engasgado em suas gargantas ou sufocado em seus peitos ganhou voz e vida nos versos de músicas como “Geração Coca Cola”, “Será”, “Ainda é cedo”, “Por enquanto” ou “Baader-Meinhof Blues”.
Algo semelhante aconteceu em “Dois”, lançado em 1986. Para os mais politizados, não deixava de ser emocionante ouvir, logo na primeira faixa do vinil, um trecho de “Será” (Será só imaginação? Será que nada vai acontecer? Será que é tudo isso em vão? Será que vamos conseguir vencer?) mesclado com os ruídos de um rádio tocando “A Internacional”.
Também causaram comoção a primeira menção feita por Renato à homossexualidade (em “Daniel na Cova dos Leões”), a tresloucada história de amor de “Eduardo e Mônica” e a quase desesperada “Tempo Perdido”.
Do mesmo período, vale lembrar da coletânea “Que País É Este”. Lançado em 1987, o LP reunia músicas desde 1978 (sete delas do antigo Aborto Elétrico), duas que entraram definitivamente para a história da música brasileira: “Faroeste caboclo” e a mirabolante e quilométrica história de João de Santo Cristo, contada num estilo que o próprio Renato definia como uma mescla de Raul Seixas e cordel; e “Que país é este”, transformada, desde sempre, em hino contra as muitas maracutaias feitas pelos mandatários do poder desde então.
Em 1989, o lançamento de “As Quatro Estações” foi marcado, além dos mega-sucessos, pelo fato de Renato levar multidões a cantar, juntamente com ele, que gostava de “Meninos e Meninas”, música que o cantor usou para assumir sua própria homossexualidade. Sobre isso ele declarou: “Eu estava precisando me assumir há muito tempo (...) mas fica aquela coisa, filho de católico, ‘você é doente’, etc.
No meio do caminho, eu já estava pensando: pô, eu sou um cara tão legal, eu não posso ser doente. (...) Eu sempre gostei de meninos - eu gosto de meninas também -, mas eu gosto de meninos. Como é que não é natural? Se eu sou assim desde os quatro anos, então sou doente, pervertido... ah, não!”.
Vitimado pelas contradições de seu tempo, pouco depois, em 1990, Renato Russo declarou ser portador do vírus HIV e, como muita gente naquela época, atravessou um verdadeiro martírio público, motivado pelo preconceito, pela falta de medicamentos e pelo isolamento, até sua morte, em 11 de outubro de 1996.
Ainda com a Legião, Renato lançou “V”, em 1991. Nele destaca-se “Metal contra as nuvens”, belíssi-ma música de 11 minutos e meio que é um desabafo frente aos descalabros trazidos por Fernando Collor.
Outros álbuns são “Música para acampamentos” (1992, coletânea ao vivo), “O descobrimento do Brasil” (1993) e “A tempestade ou o livro dos dias” (1996). Nesse período a relação da banda não foi exatamente das mais calmas, muito por conta, inclusive, da difícil personalidade do próprio Renato e de suas incursões em polêmicos discos solo, como “Equilíbrio Distante” (1995) e, particularmente, “The Stonewall Celebration Con-cert” (1994). Este é uma coletânea de músicas feitas ou celebradas por gays, cujo título faz referência à rebelião no bar Stonewall, que deu origem ao movimento GLBT em 1969.
Será que foi tudo isso em vão?
Dez anos depois de sua morte (o texto é de 2006, Nota de Adriano), Renato continua também emblemático de uma das facetas mais revoltantes do “contraditório” mundo sobre o qual ele desejou cantar e falar: a apropriação mercadológica de tudo e qualquer coisa.
Em nome da satisfação permanente de uma legião de fãs, desde 1996 as produtoras têm se desdobrado para retroalimentar o mito e o mercado. Não faltou nada: coletâneas especiais, versões acústicas, registros inéditos de shows, letras perdidas, regravações do Aborto Elétrico e tudo mais que se possa imaginar, não faltando o apelo sensacionalista e a mediocrização da obra de Renato Russo, através de intérpretes para lá de questionáveis.
Que o mercado atue dessa forma, contudo, não é o mais importante. Afinal, este é o seu papel e é contra isso que, também, lutamos.
Dez anos depois, o que realmente importa ao lembrarmos de Renato Russo é o fato de ele ter conseguido embalar diferentes gerações de jovens que, com suas letras, conseguiram dar voz a suas próprias angústias, cantar seus medos, gritar por seus desejos, verbalizar suas verdades, versar sobre sua vontade de mudar o mundo, chorar por seus amores e rir com a certeza de que nada foi em vão.
Em breve, nas telas
Há vários projetos cinematográficos sobre Renato e sua vida.
O primeiro deles deve ser lançado em 2007. Dirigido por Antonio Carlos da Fontoura, o filme chamava-se “Religião Urbana” e centra-se na vida do compositor, em Brasília, entre os 18 e 23 anos. Já o estreante René Sampaio tem um projeto tanto tentador quanto difícil, transformar em filme os 159 versos (e nove minutos) de “Faroeste Caboclo”. Outro projeto, este de Denise Bandeira, também envolve uma música do cantor, que, certamente, daria uma bela história: Eduardo e Mônica.
Labels: cultura
Thursday, March 25, 2010
When he woke up early in Saturday morning, March 20, 2010 his wife called up her helper and suddenly her helper screaming to the neigbourgh. Four men rushed stepped up to the second floor, lifted the big body very hard in the back seat of the car in front of the house. Fortunately the hospital not too far away from home and get help immediatedly. This kind of desease should have handle al least 8 hours maximum, if not bad thing happened.
Labels: LEARNING
Wednesday, March 24, 2010
Labels: POEMS
Monday, March 22, 2010
Ah, geez, I KNOW what you’re thinking…
“MsBurb, whatthe…? Your drink looks way too empty, I think you’re down a quart!”
I know…but I had this thought while extracting the lint from my dryer the other day…hey, I have thoughts all over the place, Man, just try and keep up, will ya!
Cultural mores are extremely forceful powers in society. Some Orientals eat dog…while we as North American buy fur-lined beds for our dogs. Southern Americans live to gobble up “chitlins” and yet, even on my best day, pig’s intestines are not usually on my grocery list.
And so, yes, eventually, wayyyyy down this comparison ladder, lies Man’s repulsion at eating, well, Man!
And yes, I get it. It’s irreverent. It’s unholy. It’s taboo!…Boo!
But…
What about those times in this precarious world when cannibalism HAS occurred because survival vs. mores were at war with one another? And whenever a survivor of a horrible disaster lived to tell the tale because he chose cannibalism over death, why do we still find ways to ridicule and mock him to his eventual dying day?
I don’t care how many times it wafts over the TV tube or I read about it in books, the Photo: The Donner Party Project
Donner Party disaster is a perfect example.
Before I explain, heed my Moral of the Story right from the Get-Go: Do NOT, I repeat, do NOT let men drive the family wagon…EVER!!! The will NEVER stop for directions or they will take the advice of a “buddy” of theirs to follow that “short-cut” they had heard about...sigh…. And you end up driving over and over the same patch of ground until, well, you’re forced to eat your own! GPS be damned!
Can’t you just visualize the forks in the road that day in 1846?
The men gathering in a circle near the lead wagon, talking over the new and improved short-cut (and as yet untested, but hey, that NEVER stops a guy!) route Lansford W. Hastings suggested over the Sierra Nevada mountains. The women, as yet untrained in the forceful ways of their feminist sisters yet to come, gathering in a circle around the last wagon in line, shaking their heads and whispering,
“Geez, Harold, Chester, the bunch of’em…it’s ALWAYS gotta be a short-cut! If he had JUST stopped at the last watering hole, like I suggested, to ask for directions and to enquire of Hastings if the route was really okay to take…but noooooooo! They gotta do it their own way. Why we can’t take the established route fails me!”
And so it was, and so their fate was sealed…something akin to driving a station-wagon through West L.A., with only your Hawaiian shirt and that instamatic camera for protection…sigh…
The snow began to fall…and fall…and fall…and did I mention how quietly and beautifully it all began to fall…?
Yep, 87 souls and their wagon train wound their way through the Wasatch Mountains, reaching only Truckee Lake before the wagons could travel no further…
Moral Number Two of this Story: Station-wagons then, through to the 1970s and morphing into Mini-vans now and will forever be driven by domestic DOLTS!!! They WILL be the cause of your death eventually! Trust MsBurb on this one!
From July 20th 1846 to February 18, 1847, 42 people perished from shear starvation and the bitter ravages of the elements, thanks to men proverbially turning left at the Chevron Station instead of right…sigh…Yeah, today is MsBurb’s National Beat-Men-With-A-Stick Day…it should be a national holiday, donchathink?
Zoom forward a few bundle of decades to an Andes Mountains locale, a similar snow-covered scene (damn that wintry white stuff anyhoo!), of 42 rugby team mates in the 1972 Uruguayan Air Force Flight 571 airplane disaster, also known as the “Miracle in the Andes” (click pic to buy the book!). This plane of 40 passengers and five crew had only warm weather gear, a few chocolate bars, bottles of wine and some other snacks to keep them alive until the snow and cold ravaged and challenged them to a war of mores vs. survival.
When all was said and done, some two months later, 29 had perished…the numbers without the cannibalism would have been far worse.
Zoom back yet again to the early 20th century and to the dogmatic and dangerous reign of Stain, the Ukraine Wheat Fields and the Soviet engineered starvation of 1932-33, of his own country-men, to feed the “Proletariat” in the newly found Hammer & Sickle centres of the Communist regime.
In ALL these cases, forces were at work to insight the cannibalistic response, not for any ghoulish reasons but from shear desperation, to quell the severe pain that is caused when the body cries out for nourishment.
Maybe, because I’m not glued to a human religion (I AM glued to God, human make-believe religious customs, not so much), this - what seems to me to be a natural reaction - the act of cannibalism - is what one would expect in all these cases.
But in EVERY one of these cases, the survivors were often ridiculed and ostracized, for decades to come, as if these survivors had a CHOICE to devour human flesh.
In the very sad case of the Donner Party, the eating of the dead was an utter waste of time because by the time the people had died, all that was left to their bodies was bone and some sinew, areas that do NOT store nourishment and therefore cannot give nourishment to the eaters of such flesh. The half dead were actually starving to death whether they ate these bodies or not.
In the case of the Andes disaster, because it all occurred so rapidly, I do believe that the nourishment from those bodies was far more beneficial and directly led to the survival of the rest. The terrain far worse, the temperatures far colder but the survival numbers still decent thanks to their decision to eat their friends.
Sadly, with the Ukraine horror, that I might add, occurred six years BEFORE old Adolf Hitler ever came to power in Germany, estimates of loss of life due to starvation are put at somewhere around 10 million people. Four million more than is estimated for the deaths in Germany by 1945. The survivors of Stalin’s plan to force the Ukrainians out of their own homeland were scorned and socially tainted from the only option Stalin offered these people – starve or cannibalize.
The survivors of each one of these tragedies WERE ridiculed and mocked for doing what any other animal would do – eat to survive.
Let’s just lay the cards out on the table, shall we? If you, or your loved one had only the choice to survive and eat human flesh or to perish as you fervently clutched at those cultural mores of yours, which one would you choose?
As Easter is fast approaching, maybe this will help you decide…
Labels: Cannibalism, Social Commentary, Taboos
DA REDAÇÃO DO JORNAL OPINIÃO SOCIALISTA
Labels: capitalismo selvagem, Haiti, trabalhadores em luta
Saturday, March 20, 2010
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL DECIDE: Poder Público deve custear medicamentos e tratamentos de alto custo de portadores de doenças graves
0 comments Posted by barongan at 2:48 PMO Plenário do Supremo Tribunal Federal indeferiu nove recursos interpostos pelo Poder Público contra decisões judiciais que determinaram ao Sistema único de Saúde (SUS) o fornecimento de remédios de alto custo ou tratamentos não oferecidos pelo sistema a pacientes de doenças graves que recorreram à Justiça. Com esse resultado, essas pessoas ganharam o direito de receber os medicamentos ou tratamentos pedidos pela via judicial.
Friday, March 19, 2010
Labels: POEMS
Thursday, March 18, 2010
Primeiro caso comprovado de trabalho análogo à escravidão que ocorre em um ambiente urbano: Rede Marisa é autuada por trabalho irregular .
Fiscais encontram bolivianos em condições consideradas análogas à escravidão em oficina ligada à empresa, que contesta a punição. Além da Marisa, autuada em R$ 634 mil pelo Ministério do Trabalho, outras três grandes redes de varejo estão sob investigação.
A Marisa, uma das maiores redes de roupas do país, foi autuada em R$ 633,67 mil pelo Ministério do Trabalho (MTE) em São Paulo, após auditores fiscais do trabalho encontrarem funcionários estrangeiros em condições consideradas análogas à escravidão em oficina que presta serviço à rede.
Trabalho análogo ao de escravo é aquele em que a pessoa é submetida a condições degradantes, como jornada exaustiva (acima de 12 horas, como prevê a lei), servidão por dívida (tem a liberdade cerceada por dívida com o empregador) e corre riscos no ambiente de trabalho.
A Marisa tem até amanhã para apresentar defesa. A rede discorda da autuação e diz que não tem responsabilidade sobre as condições de trabalho em empresas subcontratadas por seus fornecedores diretos. A oficina fiscalizada é a quarta na etapa de terceirização do processo produtivo da Marisa.
No entender do Ministério do Trabalho, a empresa tem responsabilidade. Para responsabilizar a loja, os fiscais informam que se basearam em um conjunto de provas que mostra que a Marisa tem controle de todos os processos da cadeia produtiva e que ela utilizou empresas interpostas para não contratar diretamente os trabalhadores estrangeiros.
O Grupo de Combate à Fraude e à Terceirização Irregular do MTE entregou 43 autos de infração à loja no dia 10. Os autos detalham condições degradantes no ambiente, na segurança e na saúde do trabalhador constatadas na oficina GSV, na Vila Nova Cachoeirinha, zona norte de São Paulo.
A fiscalização foi feita em 18 de fevereiro por uma equipe de cinco fiscais, após denúncia do Sindicato das Costureiras.Da autuação de R$ 633,67 mil, pouco mais da metade (R$ 394,03 mil) se refere a valores sonegados de FGTS dos 18 trabalhadores -17 bolivianos e um peruano- que não tinham carteira assinada.
A Marisa foi notificada para registrá-los e deve fazer a rescisão de contrato de cada um deles no dia 5 de abril. Terá de pagar verbas rescisórias (férias, FGTS, 13º salário), como determina a lei.
"É o primeiro caso comprovado de trabalho análogo à escravidão que ocorre em um ambiente urbano. A Marisa tinha conhecimento desse problema e já vinha sendo alertada pelos órgãos públicos desde a CPI do Trabalho Escravo, feita pela Câmara Municipal de São Paulo em 2007", diz Renato Bignami, chefe da Seção de Fiscalização do Trabalho Substituto.
Os fiscais estimam que de 8.000 a 10.000 oficinas da Grande SP, que empregam entre 80 mil e 100 mil sul-americanos, também exploram mão de obra de forma irregular.
O MTE considera que, apesar de a legislação não ser "explícita" para autuar a rede, há decisões na Justiça que têm indicado que as empresas podem ser responsabilizadas se no processo produtivo ficar constatado o vínculo de emprego com a empresa principal.
"A Marisa está sendo responsabilizada diretamente porque a fiscalização identificou que existe uma cadeia produtiva fraudulenta para mascarar as relações de emprego dos bolivianos. Na oficina GSV, foram encontradas blusas com etiquetas da Marisa, notas fiscais [das subcontratadas] e, no dia da fiscalização, constatamos que ela estava trabalhando com exclusividade para a rede", diz. Bignami.
Em um relatório de 151 páginas encaminhado à Secretaria de Inspeção do Trabalho, em Brasília, os fiscais pedem que a Marisa seja incluída na chamada "lista suja" do MTE. Essa lista é uma forma de divulgar proprietários rurais e empresas que tenham sido flagrados com empregados em situação análoga à de escravo.
Outras redes de varejo que usam o mesmo sistema de terceirização da cadeia produtiva de costura também estão sendo investigadas. "Há indícios de outras situações idênticas à constatada na Marisa nas redes C&A, Renner e Riachuelo", diz Bignami. As três redes, porém, dizem que cumprem a lei.
Fonte: Folha de São Paulo, por Claudia Rolli e Fátima Fernandes, 18.03.2010
Labels: capitalismo selvagem, trabalho escravo
Ibu Maris (center) over 75 signatures
After a thorough reflexion what really going on and spent a long praying, he came to a conclusion and find a breakthrough way out. He step down as a CEO and replaced all high level officals accupied by his own relatives (My group members). For so long, his family turned down every proposals to hire the new professional staffs, worrisome if the new ones will endanger their positions.
Harry, Dwi, Wahyuni, me, Anita
Some kinds of games as shown in the photos are the game in order to strengthen the unity , cooperation and invovement such as shipping building from newspapers, collecting signatures of participants by asking the names and the uniqness of every participants to be remembered, holding a light candle while walking up the hill till enter to the big gathering room in the 3rd floor building.
Labels: GROWTH
Tuesday, March 16, 2010
Labels: governo Lula, sionismo
Monday, March 15, 2010
ENEM: Crise no preenchimento das vagas das universidades federais revela que o novo exame é uma farsa
0 comments Posted by barongan at 9:17 AMCrise no preenchimento das vagas das universidades federais revela a farsa do novo Enem
Secretaria Nacional da Juventude do PSTU
As 51 instituições que aderiram ao Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), como única forma de seleção para o ingresso na universidade estão em uma situação crítica. As aulas já começaram em muitas delas e 45 % das vagas ainda não foram preenchidas. Não é a primeira vez que problemas operacionais evidenciam o descaso do governo com a educação. No ano passado a prova vazou e teve que ser adiada, atrapalhando o calendário de estudos de milhares de jovens para os quais conquistar uma vaga na universidade pública brasileira é um sonho. Os problemas técnicos desnudam o verdadeiro caráter do SiSU/Novo Enem (Sistema de Seleção Unificada): mais um projeto de aparência bonita e conteúdo privatizante.
Leia o restante do artigo da Juventude do PSTU, clicando aqui
Labels: governo Lula, PSTU
Sunday, March 14, 2010
Nuraini kembang desa
Teman sekelas di esema
Akhirnya kita berpisah
Karena menikah pilihan Ayah
Nurhazanah gadis Kauman
Beriring sepeda di Gajah Mada
Hati harus rela mengalah
Karena tak direstui keluarga
Nur indah teman mesra
Teman dansa di klub salsa
Kita tak mungkin melangkah
Demi keluarga sakinah
Sayang cahaya mataku
Pasangan jodohan Allah
Yang terekat, meterai cintaHingga ajal memisahkan kita
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