Friday, February 26, 2010

CONVITE DA POESIA

Eu não faço poesia

para agradar a burguesia.

Nem ao grande fazendeiro,

muito menos ao banqueiro,

tão pouco ao governo,

eu não escrevo ao patrão.


Eu componho os meus versos

ao despertar de consciências.

Escrevo aos explorados,

para que juntos com os operários,

derrubemos este sistema

que mais parece escravidão.

("Advertência", um poema de 1997)


Caso queira conhecer mais poesias de minha autoria, clique abaixo

http://recantodasletras.uol.com.br/autores/adrianoespindola

Adriano Espíndola

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