O servente de pedreiro Adeilton Silvério de
Souza, 23 anos, assumiu ontem a autoria da morte da telefonista Geziany
de Souza Silva, 24 anos, executada com oito facadas na madrugada de
terça-feira, no Jardim Alvorada.

Souza contou que viveu com
Geziany durante um ano e meio, mas, nos últimos quatro meses passou a
desconfiar que ela estava lhe traindo.

Segundo ele, na
segunda-feira Geziany avisou que iria assistir ao jogo do Brasil na casa
de uma amiga, mas foi encontrar-se com o amante, um colega de trabalho.


"O cara vivia dentro da minha casa, me chamando de irmão. Perdi
a cabeça e só não matei os dois porque não consegui um revólver", disse
Souza durante interrogatório ao delegado Márcio Vinicius Amaro. O
servente teve a prisão temporária decretada pela Justiça.