Tuesday, October 25, 2011

A novíssima luloburguesia




Por Rivadavia Rosa

A praxis comunista é efetivamente criminosa. Não tem nada de glamour ou ‘romantismo’, mas de trágico:
“A corrupção é a moeda corrente no modo petista de governar”, pois a falta de escrúpulo é autorizada pela ideologia do Partido no poder. Quem se escandaliza é “moralista”. Os corruptores são revolucionários promovendo a destruição da “democracia burguesa”. Eis a questão, Senhores. Não há “canalhas”ou “pouca vergonha na cara”. Há ideologia que a tudo justifica.

             VALFRIDO M. CHAVES

O que está operando descaradamente é o ‘princípio da corrupção sistêmica’ instituído pelos ‘profetas’ fundadores do totalitarismo comunista, tchê:
Esse método principiológico gestado no bolchevismo mafioso, assimilado gradativamente pela doutrina gramsciana (Antonio Gramsci, filósofo e miliante comunista italino) foi reconfigurado/metamorfoseado em relativismo puro (espécie de tumor maligno que se instala no intelecto humano corroendo certezas, idéias, valores, princípios, projetos, resume-se na frase: ‘existe minha verdade e tua verdade, mas não a verdade’). Eis, os dogmas dos ‘profetas/gurus’:
Quem luta pelo comunismo tem de poder lutar e não lutar; dizer a verdade e não dizer a verdade; manter a palavra e não cumprir a palavra, etc., etc., etc". Bertolt Brecht (Eugen Berthold Friedrich Brecht – 1898-1956) a seus camaradas em Die Massnahme.
''O fim pode justificar os meios enquanto houver algo que justifique o fim''; é moral tudo o que serve à revolução é moral o que a prejudica.”Leon Trótski (Lev Davidóvitch Bronstein - 1879-1940).
“É moral tudo o que serve para destruir a velha sociedade exploradora para unir todos os trabalhadores em torno ao proletariado que está criando uma nova sociedade comunista”, e, complementa lapidarmente - “O melhor é corromper! O melhor é corromper!”. Lênin (Wladmir Illitch Ulianov -1870-1924), in Colected Works (1923), XVI, p. 142-145.
Buenas, e o objetivo dessa degradação (a) (i) moral e criminosa?

Ora, se locupletar, ou seja, apropriar-se ilicitamente dos meios de produção e riquezas do País, em benefício da nomenklatura, ou seja, da novíssima luloburguesia.

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