Friday, April 29, 2011

O texto é longo mais vale à pena ser lido. É de uma declaração de autoria da Liga Internacional dos Trabalhadores, organização da qual faço parte enquanto militante político internacionalista.

Adriano

PRIMEIRO DE MAIO: A luta operária, internacional e socialista é mais atual que nunca

Primeiro de Maio nasceu já faz mais de 120 anos, como uma homenagem aos chamados Mártires de Chicago, nos Estados Unidos, julgados e condenados à morte por liderar uma luta contra a exploração capitalista. Desde 1889, considerou-se que a melhor forma de expressar essa homenagem seria realizar todo ano, nesta data, um dia internacional de luta pelas reivindicações da classe operária. Naquela época, foi assumido como eixo central a luta para conquistar a jornada de 8 horas de trabalho.

Desde então, a burguesia tentou, primeiro, apagar a data da memória dos trabalhadores e, depois, como não obteve êxito, procurou tirar o seu conteúdo de luta e transformá-la em um inofensivo “dia de festa”. A partir da década de 1990, este objetivo acentuou-se com uma campanha ideológica que anunciava estrondosamente o triunfo do “capitalismo sobre o socialismo” e o fim da “luta de classes”.

No entanto, como poucas vezes nos últimos anos, neste Primeiro de Maio, uma realidade mundial de luta dos trabalhadores e dos povos, em diversas regiões, mostra-nos que a luta de classes está mais presente que nunca, assim como suas perspectivas revolucionárias internacionais.

A revolução árabe

No mundo árabe, assistimos hoje uma das ondas de ascensão revolucionária de massas mais importante de sua história moderna, que o converteu no epicentro da situação mundial. Iniciou-se na Tunísia e teve continuidade no Egito, e não há praticamente nenhum país dessa região que não seja afetado por alguma de suas manifestações. Essa onda já derrubou dois ditadores (Ben Ali na Tunísia e Hosni Mubarak no Egito) e ameaça todas as ditaduras e monarquias reacionárias da região, a maioria delas agente do imperialismo. Chegou inclusive à Síria, onde o regime “dinástico” dos Assad ainda conserva alguma “aparência” de autonomia ante o imperialismo.

Por razões históricas e estruturais, essa onda revolucionária tende, de modo natural, a superar as fronteiras nacionais e a se estender e se unificar em todo o mundo árabe.

Olhando superficialmente, a atual onda da revolução árabe pode parecer só uma “luta pela democracia”. É verdade que o primeiro objetivo das massas é derrubar os odiados ditadores e seus regimes e obter plenas liberdades democráticas. Mas o seu conteúdo profundo é muito mais amplo, porque inclui resolver as gravíssimas condições dos trabalhadores e do povo e a necessidade de acabar com o saque imperialista e as oligarquias burguesas nacionais que geram essas condições de vida. E, como um elemento central, a necessidade de arrancar do coração do mundo árabe o punhal fincado que representam Israel e a tragédia do povo palestino.

As burguesias árabes “nacionalistas laicas” já mostraram que são incapazes de conseguir algum desses objetivos e que, cedo ou tarde, acabam se transformando em agentes do imperialismo contra a luta dos trabalhadores e do povo. As organizações islâmicas começam a mostrar isso, como se vê, por exemplo, nas posições políticas que a Irmandade Muçulmana teve ao longo de todo o processo egípcio (primeiro negociação com Mubarak e, agora, apoio ao governo do exército).

Afirmamos que, no mundo árabe, desenvolve-se uma “revolução socialista inconsciente” que, na luta pela democracia e pela libertação nacional, deve avançar necessariamente até a luta pelo socialismo. É socialista pelos inimigos que enfrenta (o imperialismo, Israel e as burguesias nacionais); porque as tarefas que deve implementar só podem ser realmente resolvidas derrotando o imperialismo e o capitalismo; e, finalmente, porque os seus protagonistas são os trabalhadores e o povo, os únicos que podem levar essa luta até o final.

Nesse sentido, o processo iniciado em 25 de janeiro de 2011 teve como antecedentes várias greves e lutas dos operários têxteis da cidade de Mahallah, no delta do Nilo. Inclusive, uma das organizações juvenis mais ativa nas mobilizações que derrubaram Mubarak se chamava “6 de Abril” porque se formou para aderir a uma dessas jornadas de luta.

Finalmente, a gota d’água na luta contra Mubarak e que acelerou sua queda foi a onda de greves dos últimos dias antes de 12 de fevereiro de 2011: operários têxteis de Mahallah, trabalhadores do Canal de Suez, trabalhadores da saúde, da educação, dos bancos e do transporte do Cairo etc.

Então, a grande tarefa atual é que esse “conteúdo operário e socialista” penetre na consciência das massas egípcias e árabes, e que essa consciência se expresse na continuidade de sua mobilização (superando as armadilhas e as ilusões da democracia burguesa) e em avanços na sua organização independente de qualquer variante burguesa. Especialmente, na construção de partidos operários revolucionários capazes de liderar a revolução até o final.

A luta na Europa

Cruzando o Mediterrâneo, os trabalhadores e a juventude europeias continuam a luta, iniciada em 2010, contra os duríssimos planos de ajuste que os governos (sejam da direita clássica ou de partidos social-democratas) e as patronais aplicam para fazer recair sobre os seus ombros o custo da crise econômica internacional e dos imensos pacotes de ajuda que deram aos bancos e ao parasitário sistema financeiro.

Em 2011, já houve uma nova greve geral na Grécia. No mês passado, uma imensa mobilização em Portugal, impulsionada pela juventude trabalhadora e estudantil, a chamada “geração à rasca” (geração perdida), foi o ponto mais alto da resposta social, que obrigou o governo do primeiro-ministro Sócrates a renunciar. Mais recentemente, centenas de milhares de pessoas se manifestaram em Londres contra os cortes no orçamento aplicados pelo governo conservador-liberal.

Aqui também a luta tende a tomar rapidamente um caráter internacional. Acordos como a União Europeia e a “zona euro” (os 16 países que adotaram o euro como moeda) mostram claramente o seu caráter de organizações imperialistas contra os trabalhadores, como fica evidente nos ferozes ajustes que devem ser feitos por governos como os de Portugal ou da Grécia para receber uma “ajuda” que só tem como objetivo salvar os bancos e aumentar ao máximo a exploração dos trabalhadores, liquidando antigas conquistas trabalhistas e precarizando benefícios, como a saúde e a educação públicas.

Em todos os casos, esses governos contam com a cumplicidade das burocracias sindicais que, inclusive quando se veem obrigadas a impulsionar lutas, atuam para dividir e frear os processos. De qualquer maneira, sua ação sempre está destinada a salvar esses regimes políticos, a UE e a zona euro. Se não fosse pelo papel dessas burocracias, muitos desses governos já teriam caído ou estariam para cair.

Além disso, devido à ação das burocracias, os trabalhadores de cada país tiveram que sair à luta contra as mesmas medidas impostas pelo imperialismo, mas o fizeram separadamente, cada um por sua conta. Embora os inimigos fossem os mesmos e os planos de fome impostos a partir do mesmo padrão da União Europeia, a política das burocracias sindicais foi isolar uma luta das outras. Por isso, na Europa, é necessária a construção de uma alternativa classista perante os governos e que unifique a luta contra a burocracia em cada país e a luta da classe operária europeia em seu conjunto.

Em todo o mundo

No mesmo caminho de seus pares europeus, o governo de Obama, nos EUA, acaba de apresentar um orçamento que contém o “maior corte da história do país”. Ainda que a situação de luta esteja bem mais atrasada que na Europa, a recente mobilização no estado de Wisconsin e as do ano passado na Califórnia contra os cortes no orçamento estadual para a saúde e a educação públicas, que unificaram os trabalhadores destes setores com os estudantes e usuários, podem estar assinalando o fim da “tranquilidade”.

Nos primeiros anos do século XXI, vários países latino-americanos viveram processos revolucionários (Equador, Argentina, Venezuela, Bolívia). Auxiliados por uma situação econômica relativamente boa, os governos de frente popular ou populistas (como os de Chávez, Evo Morales, Correa e Lula) conseguiram controlar e barrar este processo. Mas essa “tranquilidade” também pode começar a ter problemas.

À superexploração soma-se agora a inflação, que deteriora o poder de compra dos salários. O governo de Evo teve que retroceder no “gasolinazo” (brutal aumento do preço dos combustíveis) diante da reação operária e popular. No “estável” Brasil da era Lula, agora com o governo de Dilma Rousseff, mais de cem mil trabalhadores da construção civil de obras públicas (um dos setores mais explorados da classe operária brasileira) fizeram uma duríssima greve contra as empresas construtoras (muito ligadas ao governo) com métodos muito radicais de incendiar os pavilhões dos canteiros de obras.

Todas essas lutas colocam a necessidade da unidade internacional dos trabalhadores. Uma unidade que esteve na origem do movimento operário e que foi a marca registrada dos primeiros esforços de organização dos trabalhadores. Lutas semelhantes explodem em diferentes partes do planeta e demonstram que é necessário retomar essa tradição que expressa o Primeiro de Maio e está presente hoje. A solidariedade internacional entre os trabalhadores é uma ferramenta para a própria luta, porque pode ser fundamental para derrotar a burguesia e arrancar conquistas. Por exemplo, na Europa, a unidade entre os trabalhadores do continente é uma necessidade para derrotar a União Europeia imperialista e os seus planos. E a vitória de uns ajuda o avanço dos trabalhadores de outros países em luta. Além disso, permite retomar e fazer avançar a consciência internacionalista da classe operária, que foi característica do surgimento do movimento operário.

A unidade nas lutas coloca outra questão profunda: no sistema capitalista, nenhuma conquista obtida com a luta é permanente. O sistema capitalista, em sua decadência e em busca do lucro, ataca para retirar e fazer retroceder as conquistas que concedeu em outros momentos. Assim aconteceu, por exemplo, com a jornada de 8 horas, a estabilidade de emprego, a idade de aposentadoria etc. Por isso, o capitalismo não pode ser mudado de forma gradual por meio de reformas. Essas reformas progressivas quase não existem hoje, mas se a burguesia as concede como consequência das lutas, amanhã mesmo vai atacar para eliminá-las. A conclusão é que é necessário mudar o sistema, superá-lo pela ação revolucionária, isto é, conquistar a emancipação dos trabalhadores.

“A emancipação dos trabalhadores será obra dos próprios trabalhadores”

Em um dos seus textos mais importantes dirigidos à classe operária, o Manifesto Comunista, Karl Marx e Friedrich Engels terminam com uma consigna que é, ao mesmo tempo, toda uma definição política: “A emancipação dos trabalhadores será obra dos próprios trabalhadores”.

Com ela, queriam expressar que somente a classe operária seria capaz de levar até o final a luta contra o capitalismo e pela sua destruição, imprescindível para conduzir até o fim a luta pela emancipação da exploração e da opressão. E que, nessa luta, deveria ser autodeterminada, totalmente independente de qualquer variante política da burguesia, que sempre procuraria levar a classe operária a “reboque” de suas posições. O Primeiro de Maio como jornada de luta operária e socialista está profundamente imbuído desse caráter.

Nos últimos anos, essa proposta foi duramente questionada pela grande maioria da esquerda mundial, que abandonou a luta pela revolução socialista e pela emancipação da classe operária que, com diferentes sistemas teóricos e políticos, defendia em décadas anteriores. Um setor limita-se a postular a “humanização” do capitalismo e, para isso, a necessidade de se integrar plenamente nas instituições burguesas e nos seus governos. Outros afirmam que a saída é a proposta pelos setores burgueses populistas de esquerda, como Chávez na Venezuela, que saiu em defesa das sanguinárias ditaduras de Kadafi na Líbia e Assad na Síria.

A proposta da LIT-QI

De parte da LIT-QI, reivindicamos a fundo a consigna do Manifesto Comunista e afirmamos que ela está mais atual que nunca. Dizemos isso em um duplo sentido.

Em primeiro lugar, a classe operária está cada vez mais presente nas lutas, como mostram a resistência contra os ajustes na Europa e nos EUA, os processos revolucionários no mundo árabe, ou as greves contra a inflação e os “tarifazos” na América Latina. E, com sua luta, pode encabeçar uma aliança com os outros setores oprimidos e explorados, como os camponeses pobres, as massas urbanas não operárias e as nacionalidades oprimidas.

Em segundo lugar, é necessário retomar o internacionalismo operário. Em terceiro lugar, para acabar com a exploração, a fome, a miséria e o risco de destruição a que o capitalismo imperialista submete o mundo, é necessário uma revolução liderada pela classe operária, primeiro passo para a construção do socialismo. Não há como “humanizar” ou “reformar” o capitalismo.

A “mãe de todas as tarefas”

Os trabalhadores e as massas continuam mostrando um grande heroísmo em suas lutas. Basta ver, por exemplo, a combatividade que hoje vemos no mundo árabe. Mas o capitalismo imperialista e as burguesias nacionais associadas não vão se render “mansa e educadamente” perante essas lutas. Pelo contrário, como um leão que lambe suas feridas, respondem com ferocidade e recuperam o terreno perdido.

A revolução árabe e as lutas na Europa e no resto do mundo nos mostram a necessidade urgente da construção de uma direção revolucionária internacional, capaz de impulsionar e unificar essas lutas e levá-las até o seu triunfo definitivo (a derrota completa do imperialismo).

Esta é a “mãe de todas as tarefas”, que propomos a todos os lutadores operários e populares do mundo. Para nós, ela se concretiza na reconstrução da IV Internacional e suas seções, os partidos revolucionários nacionais. É nessa tarefa que a LIT-QI concentra todos os seus esforços.

Afirmamos, ao mesmo tempo, que a construção de uma direção revolucionária mundial não pode ser levada a cabo sem combater permanentemente todas as direções frentepopulistas, populistas, fundamentalistas, reformistas, “socialistas burocráticas”, que tentam desviar a luta dos trabalhadores e das massas para becos sem saída. E também sem combater os que, com qualquer argumento, capitulam a estas direções.

Baseados nesta experiência, temos um claro critério para nos posicionar em todas as lutas: estamos com os explorados e oprimidos contra os exploradores e os opressores. Por isso, estamos com os trabalhadores, a juventude e os povos árabes contra os seus ditadores e burguesias; estamos com o povo líbio contra Kadafi e contra a intervenção imperialista; estamos com a resistência afegã pela derrota dos invasores imperialistas; com o povo palestino contra Israel; com o povo haitiano para que expulse os “capacetes azuis” da ONU e os marines ianques; apoiamos os trabalhadores europeus contra os seus governos e patrões; os imigrantes em sua luta para conquistar plenos direitos políticos, trabalhistas e sindicais; as mulheres, os jovens e os que têm orientações sexuais diferentes, contra a opressão, a discriminação e a perseguição que sofrem no capitalismo.

Viva a revolução árabe!

Viva a luta da juventude e dos trabalhadores europeus!

Viva o internacionalismo operário! Viva a luta dos trabalhadores e dos povos de todo o mundo!

Pela derrota do capitalismo imperialista!

Viva a Revolução Socialista Internacional!

Liga Internacional dos Trabalhadores – Quarta Internacional (LIT-QI)
São Paulo, 1º de Maio de 2011

GOOD BYE my BABY  

Wonderful quite morning
Piano playing guide us slowly
Holding hand in a queen dress
Walking over red carpet to the altar
Witness by God and loving families

My baby's arm hand over
Along with heart and soul
To her loving groom
United by God never be parted

A long color scarf spread
And kissing the cheeks a new spouse
Blink back tears not to shed
When I sing 'Good bye my baby' *)

All chairs occupied in a ball room
Scarf, family symbol of love
Lots of prayers and blessing
Memory of loving families

Before sun set, step up to the car
You kiss me good bye, whisper
Good bye Daddy, I love you
A white Mercedes move slowly
Turn left into the dark
Take a half of my soul
I stand still nailed, 

losing
*)  Song of Borhat ma Dainang

Indonesian Version
 
BORHAT ma DaiNanG


Alunan denting piano
Mengiringi langkah langkah kecil
Aku dan anakku bergandengan
Menuju altar

Dijung karpet merah
Tangannya kuserahkan
Disambut penuh lupe cinta
Calon suami pujaan hati

Dengan resmi menjadi suami
Diikuti adat tradisi
Penuh untaian pepatah indah
Dan musik menyayat hati

Bait bait sendu kutembangkan
Selembar ulos kusampirkan
Borhat ma dainang
Ke kampungmu yang baru

Rembang menjelang petang
Roda mercy berderik pelan
Menikung digegelapan
Aku terpaku ...kehilangan

Thursday, April 28, 2011

EGP


EMANG GUE PIKIRIN


Rintik rintik pagi menyapa dingin
Kau berhenti dipersimpangan
Dari mobil kau lempar recehan
Walau didompetmu berisi jutaan


Terik mentari menusuk perih
Kuberteduh diemperan restoran
Menatap santapanmu berlebihan
Sedang perutku keroncongan


Hari hari dibelakang terali
Hanya karena mencuri peniti
Engkau tetap tidak peduli
Walau kau pengacara disegani


:)Tuhan...dengarlah rintihanku.

Wednesday, April 27, 2011

UNKNOWN CHILD IDENTITY
                                           Goodwin



Five days after the passenger ship the Titanic sank, the crew of the rescue ship Mackay-Bennett pulled the body of a fair-haired, roughly 2-year-old boy out of the Atlantic Ocean on April 21, 1912. Along with many other victims, his body went to a cemetery in Halifax, Nova Scotia, where the crew of the Mackay-Bennett had a headstone dedicated to the "unknown child" placed over his grave.

When it sank, the Titanic took the lives of 1,497 of the 2,209 people aboard with it. Some bodies were recovered, but names remained elusive, while others are still missing. But researchers believe that they have finally resolved the identity of the unknown child -- concluding that he was 19-month-old Sidney Leslie Goodwin from England. [Photo of Sidney Goodwin]

Though the unknown child was incorrectly identified twice before, researchers believe they have now conclusively determined the child was Goodwin. After his recovery, he was initially believed to be a 2-year-old Swedish boy, Gösta Leonard Pålsson, who was seen being washed overboard as the ship sank. This boy's mother, Alma Pålsson, was recovered with the tickets for all four of her children in her pocket, and buried in a grave behind the unknown child.

The effort to verify the child's identity using genetics began a little over a decade ago, when Ryan Parr, an adjunct professor at Lakehead University in Ontario who has worked with DNA extracted from ancient human remains, watched some videos about the Titanic.
"I thought 'Wow, I wonder if anyone is interested or still cares about the unidentified victims of the Titanic,'" Parr said.

A name for the unknown child?
In 2001, with permission from the Pålsson family, the unknown child's remains were exhumed from Fair
view Lawn Cemetery, one of the Halifax cemeteries where Titanic victims were interred. Parr had hoped to investigate the identities of other victims as well, though decomposition interfered. Two of the coffins held only mud, and only a 2.4-inch-long (6 centimeter) fragment of an arm bone and three teeth remained of the unknown child. But this was enough.

From these remains, Parr and his team extracted DNA from a section of mitochondria (energy-producing centers of the cells) that rapidly accumulates mutations, called HV1. Mitochondrial DNA is passed from mother to offspring, so the team compared the unknown child's DNA sequence with samples from the maternal relatives of the Pålsson child. These didn't match.

They broadened their search to include five other boys under age 3 who had died in the disaster. Alan Ruffman, who became involved in the project as a research associate of the Maritime Museum of the Atlantic, ultimately tracked down the maternal lines of all six children (including the Pålsson child) with help from genealogists, historians, Titanic researchers, translators, librarians, archivists and members of the families. 

By comparing the unknown child's HV1 with these other young Titanic victims, the researchers eliminated all but two of the boys -- Eino Viljami Panula, a 13-month-old Finnish boy, and Sidney Goodwin. [History's Most Overlooked Mysteries]
An expert analysis of the child's teeth put his age somewhere between 9 months and 15 months -- seeming to eliminate Goodwin, who was older. So, the researchers concluded the boy was Panula and, in 2004, published their results.

A second try
But doubts remained. Ultimately, a pair of leather shoes recovered from the unknown child and held in the Maritime Museum of the Atlantic caused the researchers to question the identification.
The shoes had been saved by Clarence Northover, a Halifax police sergeant in 1912, who helped guard the bodies and belongings of the Titanic victims, according to the museum's website. A letter from Northover's grandson, Earle, recounts how the victim's clothing had been burned to stop souvenir hunters. Clarence Northover couldn't bring himself to burn the little shoes, and when no relatives claimed them, he put the shoes in his desk drawer at the police station. In 2002, Earle Northover donated them to the museum. These shoes were too large for a 13-month-old to wear.

Parr and his team attempted the identification again, this time with the help of the U.S. Armed Forces DNA Identification Laboratory. They looked at another, less mutation-prone section of the mitochondrial DNA, where they found a single difference that indicated that Goodwin might actually be the unknown child. The Armed Forces lab confirmed this when they found a second, single difference in another section of the DNA.
"Luckily, it was a rare difference, so that is what gives you 98 percent certainty the identification is correct," Parr said.

The loss of a family
Before he died, Sidney Goodwin was traveling on the Titanic with his parents, Frederick and Augusta, and five siblings from England to Niagara Falls, N.Y.   
Carol Goodwin, a 77-year-old Wisconsin resident, heard about the ill-fated family from Frederick Goodwin's sisters, one of whom was Carol's grandmother.

"I can't say that it really startled me or amazed me," Carol Goodwin said of the news that the unknown child was her relative. "I guess maybe it had been so long in coming."
As a child, she learned about Frederick Goodwin's family by eavesdropping on conversations between her grandmother and her great aunt.

"They didn't talk about the children that much," Carol Goodwin told Live Science. "It was their brother who was a favorite brother, how kind he was to them growing up."
Goodwin's interest in family history didn't spark until her 13-year-old granddaughter Becky saw a Titanic exhibit and wrote an essay for school. When her teacher wanted to submit the article to the magazine "Junior Scholastic," Goodwin wanted to check the facts first.

Now Goodwin is working on two books on the subject, a smaller one about the unknown child and a larger book she has titled "The Goodwins Aboard the Titanic: Saga of a Third-Class Family." (The family was traveling third class.) And, in a year, she and her husband plan to take a centennial cruise in memory of the Titanic. [Titanic Versus the Lusitania: Time Determined Who Survived]

On Aug. 6, 2008, relatives of the Goodwin family held a memorial service in Fairview Lawn Cemetery where they now believe Sidney Goodwin was buried under the unknown child's headstone. A cousin read the names of about 50 children who had also perished when the Titanic went down and a bell was rung for each, she said.

A soft, drizzling rain began to fall as the first name was read, and stopped when the list was finished, she recalled. Ultimately, the family left the headstone and the grave as it was. 
"The tombstone of the unknown child represents all of the children who perished on the Titanic, and we left it that way," she said.The  remains of the rest of the Goodwins family have never been recovered.

"From those (unidentified bodies) that were buried in Halifax, I have read the coroner's reports for each of them, and nothing fits," she said. An article describing the genetic analysis that led to the final identification of the unknown child's remains is scheduled to be published in the June 2011 issue of the journal Forensic Science International: Genetics and is already available online. 

You can follow LiveScience writer Wynne Parry on Twitter @Wynne_Parry.

Tuesday, April 26, 2011

bersemi kembali

BERSEMI KEMBALI



Mentari lembut menyapa dari angkasa:
Mengapa semburat wajahmu sayu
Mengapa lengkung senyummu layu
Bukankah sinarku mencerahkan selimut hati yang sendu

Dendam yang dipendam akan menjadi lara
Menelangsa jiwa yang terkoyak
Membentuk karang yang mengeras
Dibalik hati yang meranggas

Esok selalu ada asa dalam doa doa
Menetesi pori yang kering
Menyembuhkan sayatan yang dalam
:)Akankah cinta bersemi kembali ?

p u s a r a

@ P U S A R A

Kusiangi ilalang dipusara
Kuganti anyelir aneka rupa
Menyejukkan hati yang gundah gulana
Sejak kepergianmu


Semakin kuhalau bayangmu
Semakin nyata pesona kerlingmu
Ditimpali tembang kenangan
Membuat makin tak karuan

Selalu kemis menjelang petang
Akan kusirami kembang setaman
Sambil menjaga hati
Hanya terisi bayangmu

menyelam rindu

MENYELAM RINDU


















Udara pagi cerah di penghujung musim
Kubasahi tubuh dan hati yang kering
Dengan percikan riak riak rindu
Hingga menetes membasahi pipi

Tak ada ombak yang menggulung jiwa
Kecuali dinginnya hati yang beku
Yang terluka tersayat sembilu
Ketika kau ucapkan Selamat tinggal

Gerak raga dan rasa silih berganti
Menyelami dalamnya dasar rindu
Hingga nafas terengah memanggil
Tetapi hatimu tetap membisu

Photo: Kolam tirta mas, Jakarta 09/08/09

DI DERMAGA TUA KU MENANTI



















Rajut rajut tenun cinta
Menjadi selembar layar pelangi
Indah, tapi rentan angin badai
Karena hanya diikat di hati

Tujuh pulau engkau dayungi
Layar terkoyak diterjang sakal
Arah tujuan tak tampak lagi
Kembalilah sayang
Di dermaga tua ku menanti

nada deringmu

NADA DERINGMU
 



Lolongan anjing lepas tengah malam
Menimpali tik tik hujan diatas teratak
Lamat terdengar lagu rindu
nada deringmu

Lima musim berlalu
Nada berganti seruling dan gending
Sendu dan pilu
Dari lembah priangan selatan
Irama hatimu dan dia


(: retreat klasis di bandung

bulan menangis

B u LAN  MenANgiS



Di balik siluet bulan temaram
Lambaian jemarimu menghilang
ditelan remang
Menuju pulau seberang

Ku terpaku di titian bulian
menyeka pipi yang basah
Disaksikan bintang bintang
Diatas riak riak jiwa

Langkah goyah menuju pulang
Ditikam sepi di keramaian
Dan mendapati relung kosong
....tanpamu
Akankah kita bertemu lagi ?

Sunday, April 24, 2011


The Philippine Catholic church leaders, critiqued, gave the negative views of Easter week ritual by the man crucified on the cross. It was imperfect imitation in spite of theology and social, and as the proof of Church’s failure to educated Philippinos about Christianity. They may saw their deep spiritual without torture themselves.

This year, 24 men joint crucified ritual in Easter week in The Philippines. In San Fernando, 80 km out of Manila. people gathered to watch the men crucified ritual in front of million of watchers. The biggest participant was in San Pedro Cutud, Pampanga province, 15 man crucified for redeem their sin. They shout out loud when assigned man in Roman uniform nailed 10 cm nail in the palms before hanging on the cross for few minutes under the hot sun.

The ritual in group of 3 (tree) held over a dusting land in front of 30.000 people watching including 3 (tree) Europe Ambassadors who shoot pictures. An ambulance ready in the location, rushed to help when 20 visitors who got faint under the hot sun. While the police force just stand by to kept orderly


A painter named Ruben Enaje jointed the crucified ritual for 25 times after year 1985 he got accident fall down from the 3rd floor building without injury. Since then he jointed the ritual yearly basis, hoping God will blessed him for a lot of paint orders.
“Only one crucified on the cross could save humankind”, said Angel Lagmadeo, a highest church leader in Jaro town, Iloilo province.

Before ritual started, for repented, some participants took a walk in the village road for some kilometers wiping their back with sharp bamboo stick, sometime sprayed the watchers standing by with blood.


Church leaders critiqued the ritual that start in Pampanga province since 60 years ago who seeking for forgiveness, healing and asking for blessing. The performance full of blood, saw The Philippines unique Catholic faith mixing between Church tradition and Old faith tradition.



 
LOVE will Never DIE
 
My mind was dull doubtful
My hands touching aimlessly,
but why Your hands hang crossed
My feet step down to the red lamps,
why did You step up Via Dolorosa

I am asking question
My mind full of injustice orchestras,
why You crowned sharp thorns
My throat thirsty of power abuse,
why Your mouth drank poison

Asking again
My shoulders picked up loath things,
why Your back hurts wiping
My dress love Armani,
why your body undressed

My faith now conform
You carry my burden in red kermizi
 till crossed at Calvary
To cleansing my sin back like the snow white
Since Your love for me will never die

Jakarta, March 22, 2011

SEMUA karena CINTA

 

Aku tak mengerti
Tanganku yang merambah buta
Mengapa tanganMu yg dipaku berdarah
Langkahku yg telikung ke lembah nista
Mengapa kakimu yg mendaki Via dolorosa
Aku bertanya

Anganku yg merekayasa dengki
Mengapa kepalaMu yang dimahkotai duri
Kerongkonganku yang mabuk dahaga
Mengapa bibirMu yg menenggak cuka

Aku bertanya mengapa
Pundakku yg memikul harta korupsi
Mengapa punggungmu penuh luka cemeti
Ragaku yang dibalut Armani
Mengapa tubuhMu yang ditelanjangi

Aku mengimani kini
Kau pikul dosaku semerah kermizi
Hingga disalib di Kalvari
Agar dosaku putih kembali
Karena cintaMu padaku tak pernah usai

Jakarta, April 2009


Everybody had a special memory – a sweet one – of the first time ever in a special occasion in a whole life. Some time come flash in our mind when lay down on bed, alone, watching Television or heard a special, old songs. It is interesting to writing it down, may entertaining you and the readers as well.
All special memories set in chronological order formed the colorful milestones as my Life Journey

I wish to share mine, make me wondered and amused too that it had been happened in my Life. Some of these experiences had been written in somewhere in my Biography book, 2008 edition or in the Blog jingga-senja.blogspot.com separately. Now I want to specify each one in one special topic.

FIRST KISS


When I was in the last year of Junior Economic high school at Sibolga town, North Sumatra, I had a close friend,  in the same school in the lower class, a dark skin, shorter then me. When I returned home from high school holiday outside town in 1960, I visit her one early night at her home across the river of my home.

When the time to say  good bye, she saw me the way in the dark, till to the edge of the river. Suddenly, I was stunned when my lips touched by hers, just for a second. She was shorter, she had to hold me to reach my mouth. The initiative come from her, not me anyway.

I was shocked when met her again 28 years later in 1988, she was one of our guests when my family had a  big traditional banquet at my home across the river. She said :”Did you knew me?”, she said. I just smile.
It was happened in 1960 when I was 17 years of age.


AWAY from HOME
                                 Sibolga sunset
Not spoil son
I was not a spoil only son beside 5 sisters. Since childhood try to achieved something better.When study in senior high school in 1959, the distance from my village is 110 kilometers away in Padangsidempuan town, southern part of North Sumatra province. Of course, my family longing for me, but I back home just once in a while, 3 months or more or in holidays. I start on my own, including to apply to Economic high school, my Daddy or sisters let me do it alone. This occurrence as a first mile stone for my life journey.
This is my first time  far away from home when I was young in 16 years old


BOARD a SHIP


Even though my Daddy hold me – as only boy – not going to University far away in Java island, I insisted to go with my bossom student friend, Mr.Parlaungan Hasibuan. Ultimately my parent let me go, we say good bye to my family in 1962, drive a Bus to Medan to catch up a ship line from Belawan, harbor town.

We spend few days at Hotel in Medan and for the first time in my life stayed as a Hotel's guest before aboard the ship from Belawan to Tanjungpriok port of Jakarta. Say good bye to Sumatra island and become the 2nd mile stone for my life.
Since then, I visited home not regular yearly basis but depend on our class and the ticket as well.
This is my first time aboard a ship when I was 19 years old


THE First JOB
                     Gajah Mada University, Yogjakarta

Writing and reading
Getting a piece of Graduate Certificate of Gajahmada Univercity was not the end, but the starting point to step in to working world. In 1968 was a transition period from Soekarno era to the new Government, Soeharto era, when Government institutions closed for a new recruitment. So I took a job in a small, family business magazine a monthly edition, named Tjakalsari, look like Readers digest – my boss, Army Colonel Komar aim to get -, unfortunately failed.
This is my first entered a temporary job in magazine business when I was 25 years old

FIRST FLY


Leaving Magazine business, in the first month entered a Rubber industry in 1969, I was assigned to build a factory at Jambi city, Southern part of Sumatra in the side of a wide river, Batanghari. I fly along with my boss Mr.O.M.Simanjuntak by a small plane, Garuda airline, Indonesian flight carrier, landing at Sultan Taha airport of Jambi picked up by a Jeep by a Notary Napitupulu.
This is my first time aboard a plane when I was 26 years old.

ABROAD
                                  Kuala Lumpur


When the factory building on the process, in the beginning of 1970, I was sent abroad along with my Bos brother, Mr.Hutabarat senior and several executives from different companies in the country and one from Burma to a factory belong to Guthrie Sdn.Bhd, Port Klang, Malaysia to follow the training on the spot in a factory. I was  fly  by Garuda airline to Singapore before transferred to Malaysian airline at Changi airport.
This is my first time going abroad to Malaysia and overnight at Singapore, I was 27

MEET MY WIFE
                                Bandung aloon2, 1977

God had set in advance who will be our soul mate. It was fate that I knew my mother in law first then my wife. When I studied at Gajahmada University in Yogjakarta, Central Java, Rauli Pasaribu – then my wife - study at Junior high school at Yogjakarta too. Even I stayed in the same city, stayed in a dorm with her uncle, I never met her. When she moved away to Senior high school  far away in other city, Bandung, West Java, we
( including her uncle) try to meet her in a Catholic dorm, unfortunately we were not allowed to enter the dormitory.

Not until 7 years later, when I was worked at Rubber factory at Jambi city, I met her mother, happened to be Car workshop owner, where my company Jeep fixed regularly.
When 1970 Christmas holiday, she return home to Jambi and stunned to saw a nice girl , the daughter of car workshop owner.
This time is the first met her and got married in 1970,  I was 27 years of age

FACTORY MANAGER

Graduated from Banking mayor then assigned as a Rubber Factory manager needed a hard works, supervised 6 senior managers who managed 6 departments (Production, Procurement, Finance, Technique, Laboratory and HRD ) while my ages quite young 28 years. I praised myself could run a modern facilities with my economic background. All products were for export with a standard quality tested in company Laboratory and Government Laboratory as well.

I was young and had blessed wiyh 2 small kids, then aware of my kids future, we decided to leaved the good pay check, then unemployment for a while before entered Bank BRI.
I spent 2 years run this Factory in Rantauparapat town, 5 hours drive from Medan city to the southern part of North Sumatra province.
In 1971 for the first time as a Rubber Factoryfactory manager in my age 28 years

MY FIRST KID
                          Monas garden, Jakarta,1973

I hold my wife’s shoulder walking around back and forth in a guest room of a Mrs.Sembiring, a nurse's house to help a faster, a smooth baby deliver, expecting on April 12, 1970 late at night. We pray a lot hopefully the time deliver sometime before midnight, before the day turn to 13th.

After spend a long time exercising walking back and forth, we had to wait sometime and back home. Then at dawn I had to run fast from my house to nurse house when the liquid emerged. A dog run after me made my step run faster. Ultimately, delivery taken place at 13th not at nurse home but in General hospital at Rantauprapat, East of North Sumatra province, when I run a Rubber factory.
My first daughter, Vera Maryati born when I was 29 years old



VICE BANK BRANCH MANAGER
                                           Bank BRI Kupang

Spend a quite short period of time, 2 years and half in Job training period, in 1978 Bank BRI management promoted me as a Vice Bank BRI Branch manager at Kebumen, Central Java, as a programmed plan to covered the shortage of many branches belong to Bank BRI all over the country.

Not only working experiences quite short, for me it was the first time as Government officials as a Bank executive with a lots of facilities such as company car along with a driver and housing after lived in rent a small house and take the Bus to work.
This is my first job as a Bank executive, in 35 years of age


BANK BRANCH MANAGER

Never ever imagine in my life that one day will seated in a high ladder in Government office as a Bank branch manager ( in 3 Branches). Take quite a long time, 4 years as a Vice branch managers in two Branches (Kebumen, Central Java and Kupang, in Timor island) and 7 time as an acting Branch Managers, replaced a definitive Branch manager who took a leaved for a 2 weeks working days holiday.
My first branch is Atambua branch in 1981 in my age 38 year


THE FIRST HOME
                Recent home, Kelapa Gading, Jakarta


Since married in 1970 with 4 children, in 1982 in 39 years old it was the right time to have our home sweet home. Still fresh in my mind when followed a training in Jakarta, had the opportunity to visit a friend’s house in Kelapa Gading real estate in North Jakarta. I had interested to indent a small house and paid for the down payment..

We signed a loan from Citibank, Jalan Sudirman, Jakarta to paid it full and pay installment monthly basis from my salary. We had to save a lot and pay the installment in the first place before buy something else.
My first home was in Kelapa Gading,in 1982 when I was 39 years 

I share above stories may encourage readers to work and achieved the dream and reach better then my experiences and share to others as well. If you wouldn't mind to write it to me, I will be please to post it here in this Blog

Saturday, April 23, 2011

Tramita no Congresso Nacional proposta de reforma política totalmente anti-democrática, pois além de buscar impor a votação por lista e o voto distrital, tirando do eleitor direito de votar livremente no candidato de sua escolha, visa alijar do processo eleitoral partidos da esquerda de luta, por meio de mecanismos como a cláusula de barreira ou desempenho.

O voto distrital é uma divisão do eleitorado em pequenos distritos que poderiam eleger um ou uma pequena quantidade de parlamentares. Tal medida representa subordinação das campanhas eleitorais no Brasil ao controle de “caciques regionais”, especialmente ligados aos grandes partidos da ordem.

A cláusula de barreira ou desempenho, seja ela em que nível for, visa impedir o direito dos pequenos partidos a ter acesso ao tempo gratuito no rádio e na televisão e ao fundo partidário, portanto limitando seu funcionamento plenamente legal.

Para ser ter uma idéia, a depender da proposta de cláusula a ser aprovada, os partidos da esquerda socialista, chamados de ideológicos pela grande imprensa, como o PSTU, PSOL, PCB e o PCO, ficariam sem tempo na TV e nas rádios nas suas campanhas eleitorais.

As eleições no Brasil já são totalmente desiguais. O financiamento das grandes empresas garante para os grandes partidos burgueses e da base do governo suas campanhas milionárias. O horário gratuito na rádio e na televisão já é distribuído de forma totalmente desigual e os debates entre os candidatos nas emissoras de TV, além da cobertura na mídia ficam quase sempre restritos aos candidatos apoiados pelo poder econômico.

E os grandes partidos, não satisfeitos com toda esta desigualdade e com a falta de democracia das eleições, agora querem vedar os partidos pequenos, especialmente os partidos da esquerda socialista, de ter acesso ao horário eleitoral e ao fundo partidário.

Isso é um verdadeiro absurdo! Quem perderá mais uma vez são os trabalhadores e o povo pobre, pois terão seu direito de opção ainda mais restrito durante as eleições. Tudo para beneficiar os grandes partidos, que vem se revezando ano após anos no poder em nosso país.

Para nós, representantes da esquerda socialista em Uberaba, uma reforma eleitoral séria, em primeiro lugar, deveria proibir o financiamento das campanhas eleitorais por grandes empresários, fazendeiros e banqueiros. O financiamento das campanhas deve ser público; Deveria dividir de forma igualitária, entre os concorrentes, o tempo de propaganda de rádio e televisão, bem como a cobertura feita pela imprensa das campanhas, com participação de todos os candidatos nos debates; Deveria estabelecer a revogabilidade dos mandatos, pela população, a qualquer tempo, daqueles políticos que não vierem a cumprir seus compromissos de campanha; Deveria estabelecer que nenhum político ganhasse mais do que ganha um operário especializado, algo em torno de R$3 mil mensais, para exercer seus mandatos, com reajustes vinculados ao salário-mínimo.

Essas são algumas medidas que, se adotadas, poderiam democratizar o processo eleitoral brasileiro de verdade. As medidas em curso, no Congresso Nacional, entretanto, apesar do discurso oficial, constituem em mais um ataque à democracia de nosso país.

O PSTU e PSOL de Uberaba - que neste momento buscam a unidade para reeditar a frente de esquerda formada nas ultimas eleições municipais, para apresentar uma opção classista aos trabalhadores à sucessão de Anderson Adauto, descartando desde já qualquer aliança com as candidaturas burguesas apresentadas ou que se apresentarão no próximo período - repudiam a reforma eleitoral em curso, conclamando os trabalhadores e a juventude, através de suas entidades, para combatê-la, em defesa da democrácia.

Adriano Espíndola Cavalheiro, pelo Partido Socialista dos Trabalhadores – PSTU/Uberaba

José Eustáquio Pereira, pelo Partido do Socialismo e Liberdade – PSOL/ Uberaba

Friday, April 22, 2011

Shangri-La Hotel, Social Commentary, Sydney Opera House

Wednesday, April 20, 2011

SOMALIA PIRATES

                                         Somali pirates

Helpless  facing pirates far away from home. Most countries prefered to negotiated, pay the ransom to pirates using modern weapons then using force by Naval army from their own country
 
                                            MV.Sinar Kudus

How 20 crew of MV.Sinar Kudus treated with minimum logistic, water supply shortage, didn't well informed.
Negotiation took time while Fregat ship and a helicopter alert to help negotiation and paying the ransom.If Navy and special forces Kopassus troops could rescue the crews safely would elevate Indonesia sovereignity in the world. Just few countries able to war the pirates, in their own yard. 
 
Red dot below is the location where Sinar Kudus pirated. On the left side is Somalia country, a lots of ships hidden on the shores occupied by the pirates.
 
                                           Somalia map


Somalia was a Fail country where the Goverment not run comprehensively as a normal Nation, just occupied the Capital and small parts of the country. Most parts governed by lots of the war lord make the country lawless and poor as well.
Army couldnt do anything with shortage of resources make Pirates as a good business to be. From time to time the ships pirated and ransom increase shaply. The consequences were buyers all over the countries paid a high price if the ships took the route around Somalia. 
 
                                            Ships pirated

 
 
Somalia Goverment asked international communit y to help. For the time being United Nation couldn't relied on not got full attention from the Nation members properly
 
                                           Pirates in action


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